terça-feira, 14 de setembro de 2010

Não basta patrocinar, tem de ativar

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

Uma das grandes chaves para que um patrocínio esportivo seja bem-sucedido e tenha repercussão na cabeça do consumidor é a ativação desse patrocínio. Não basta expor a marca na camisa de um time, no uniforme de um atleta ou num carro de corrida. O patrocinador tem de ir além, criando outras ações para relacionar o patrocínio com o consumidor.

Antes, geralmente a ativação de patrocínio significava um anúncio na mídia tradicional e ação de relacionamento com um consumidor mais privilegiado durante a realização do evento de seu patrocinado. Hoje, com a fragmentação da mídia, as possibilidades de ativação de um patrocínio tornaram-se muito maiores, às vezes mais baratas e quase sempre ligando diretamente o consumidor à marca e ao patrocinado.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Empresa ligada ao presidente da Fifa terá peso decisivo na escolha das subsedes para Copa 2014

Com um sobrinho de Blatter entre seus sócios, agência oficial de acomodação do Mundial mira cidades com potencial turístico elevado para recuperar dinheiro perdido na Copa da África. Mais de 200 cidades já oficializaram candidatura.

Por Marcel Rizzo e Paulo Passos - iG São Paulo

Empresa ligada ao presidente da Fifa, Joseph Blatter, terá papel importante na escolha das subsedes da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil. A Match Services AG é a agência oficial de acomodação do Mundial e tem como um dos sócios Philippe Blatter, sobrinho do chefão da entidade máxima.

Os sócios tentarão recuperar o prejuízo que tiveram na África do Sul, quando menos ingressos e pacotes turísticos foram vendidos do que o projetado (o déficit foi confirmado por Jaime Byron, um dos proprietários, mas não foram divulgados números). A Match pagou à Fifa US$ 120 milhões (R$ 204 milhões) pelo direito de explorar o turismo nas Copas de 2010 e 2014.

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