quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O pós-Copa e os Jogos Olímpicos

José Estevão Cocco

Por mais que os legados da Copa não tenham sido bons para o marketing esportivo brasileiro, podemos tirar alguns ensinamentos proveitosos. Principalmente o de como se portar perante os Jogos Olímpicos de 2016.
Embora já estejamos “em cima da hora”, muitas oportunidades se oferecem. Desde licenciamentos de produtos, patrocínios de diversas modalidades e atividades, realização de eventos pré-olimpíadas até importantes ações de marketing esportivo objetivando 2016.

Apesar do Rio 2016 se concentrar praticamente numa única cidade, diferentemente da Copa do Mundo em que tivemos o evento distribuído por todo o Brasil, as mais diferentes regiões do Brasil serão afetadas pelas transmissões e farto noticiário. Os atletas olímpicos levarão para as suas cidades um noticiário ampliado.

Nos Jogos Pan-americanos do Rio 2007, a J.Cocco Sport Marketing teve a felicidade de desenvolver um programa de patrocínio de atletas que marcou época sob todos os ângulos em que possa ser analisado. Foi o Programa Mulheres que Fazem o Brasil Brilhar. Como todo bom projeto, teve começo, meio e fim. O objetivo final foi o de dar condições, às 72 atletas selecionadas e patrocinadas, para obterem mais e melhores medalhas.

Para tanto, foi desenvolvido um verdadeiro programa de apoio às atletas. Desde o patrocínio em si até assessoria de imprensa para divulgar seus feitos, assistência psicológica, assistência de treinamento, programação de treinos e competições, ajuda às federações envolvidas. Enfim, um apoio que possibilitou o aprimoramento das atletas em suas modalidades de forma tranquila. O resultado foi excelente, tanto em medalhas, quanto em retorno para os patrocinadores.

Vemos aí, uma ótima oportunidade de reedição de eventos desse porte. Se foi um grande sucesso objetivando um Pan-americano, imagine numa Olímpiada e Paralimpíada.

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