sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Especialistas minimizam efeitos de crise no Flamengo

Por Rodrigo Capelo - Máquina do Esporte

O mau momento vivido pelo Flamengo no futebol extrapolou os campos e chegou à gestão da presidente Patrícia Amorim. O ídolo rubronegro Zico, que havia sido contratado para o cargo de diretor-executivo, e o vice-presidente de futebol, Vinícius França, deixaram o clube nesta sexta-feira (1º).

Em carta aberta à torcida flamenguista, publicada no site pessoal, Zico desabafou e disse não ter condições de permanecer na direção do clube carioca. "O caminho da grandeza não foi perdido agora", escreveu o ex-dirigente. "Lamentavelmente, é fruto de anos e anos de um sistema histórico incompatível com as coisas que acredito".

Palaia e a crise de gestão no futebol brasileiro

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

"Se tiver que colocar dinheiro, vou colocar o quanto for necessário, até a hora que o bolso furar". Não, você não está de volta aos anos 80. A frase foi dita nesta quinta-feira, 30/9, por Salvador Hugo Palaia, o novo presidente do Palmeiras pelo menos pelos próximos 40 dias, ou enquanto durar o afastamento de Luiz Gonzaga Belluzzo da presidência do clube paulista.

A frase de Palaia revela o quanto a crise de gestão assola o futebol brasileiro. O desempenho da maioria das equipes neste Campeonato Brasileiro também evidencia esse quadro de falência de gestores esportivos na principal modalidade esportiva do país.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Marketing deve render R$ 313 mi a clubes em 2010

Projeção da Crowe Horwath RCS aponta que montante deve representar cerca de 15% do faturamento total dos times; Corinthians foi o que mais ganhou em 2009

Por Robert Galbraith – m&m online

Aos poucos, os clubes brasileiros estão reduzindo a dependência das vendas de craques ao futebol exterior para fechar suas contas. As projeções da consultoria Crowe Horwath RCS indicam que os times brasileiros devem faturar neste ano um valor próximo de R$ 2,1 bilhões, dos quais cerca de R$ 313 milhões (15%) se forem levadas em conta apenas as receitas oriundas de contratos de marketing e publicidade.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O Boca invade o Brasil. Azar dos clubes daqui.

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

O Boca Juniors lançou um plano para ter franquias de suas escolas de formação de atletas no Brasil. O projeto é capitaneado pela DFS Gol Business, empresa que é de Dagoberto Santos, diretor do Clube dos 13 e ex-diretor do Santos. A meta do clube argentino é ter 12 escolas em território verde-amarelo até agosto de 2011, praticamente uma nova escola por mês.

Mas o que um clube argentino tem a ganhar ao entrar no mercado do Brasil? Engana-se quem pensa que o objetivo do Boca é apenas descobrir um novo talento para seu clube. A vontade é fazer com que a marca Boca Juniors ganhe ainda mais força dentro do solo nacional. O projeto é fazer com que o jovem tenha o rival argentino como uma espécie de segundo clube, consumindo os produtos com sua marca.

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