Novociclo: as primeiras pedaladas do marketing esportivo - I

Por Edison Tadayuki

Depois de iniciar sua carreira, em 1958, na J.W. Thompson, José Estevão Cocco foi trabalhar na Denison e, no meio da década de 1960, assumiu o cargo de diretor de criação da CRAME, onde teve a oportunidade de transitar no automobilismo brasileiro. Foram inúmeros os cases de patrocínio e organização de eventos em Interlagos e outros raros autódromos no Brasil. Ainda não se tratava exatamente de marketing esportivo. "Nem imaginávamos o que seria isso. Para nós era promoção de vendas."

O FUTEBOL E OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO - Quem é o verdadeiro dono?

Por José Estevão Cocco

Com certeza o futebol é a maior indústria do Brasil. Em tamanho, importância econômica e social, conteúdo para milhares de veículos de comunicação, colunas, blogs, televisão, jornais, revistas, rádios, cinema. Colunistas, narradores, locutores, repórteres, comentaristas, mesa-redondistas e muitos, muitos outros. O espaço ocupado pelo futebol só na televisão está avaliado em cerca 18 bilhões de reais anualmente.

A relação futebol e imprensa (todos os segmentos) é muito complicada, emotiva, com interesses comerciais e pessoais em jogo.

81,6% dos brasileiros têm impressão positiva de empresas que patrocinam esportes

Por Diandra Gomes Arbia

Este foi um dos resultados do estudo “SponsorTracker2010”, realizado pelo instituto Market Analysis, especializado em pesquisas de mercado e opinião. 808 pessoas, com idades entre 18 e 60 anos foram entrevistadas nas nove principais capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Goiânia e Brasília). A margem de erro da pesquisa, realizada cara a cara ao longo de dezembro de 2009 e janeiro de 2010, é de +/- 3,45.