Por José Estevão Cocco
Publicado no Portal Copa 2014.
Sob o ponto de vista do mercado, quando se fala em emprego de capital e investimento, o cliente ou o consumidor deve vir sempre em primeiro lugar. As seguintes perguntas do investidor devem ser respondidas. O que sua majestade, o consumidor, deseja? Como, quando e onde? Quais seus anseios e preferências? Quanto será investido, quantos bens serão produzidos, quantos consumidores serão conquistados e qual o grau de satisfação deles? Qual o retorno do capital investido? Qual o risco do investimento? Quando os investimentos, em uma determinada obra, não são proporcionais ao retorno, normalmente, o poder público investe e financia. Podemos citar como exemplos: usinas geradoras de energia, redes de tratamento de esgotos, transporte público, portos, aeroportos, estradas.
Nesses casos, o investimento público é direcionado para o desenvolvimento social, geração de empregos, sustentação das atividades industriais, comerciais e de serviços, e fomentar o desenvolvimento do esporte e lazer para a população, conforme a própria Constituição brasileira estabelece. São ginásios, quadras, pistas, estádios e tantas outras necessidades da população para um desenvolvimento sadio e com saúde. Quando se fala em estádios, deve-se entender locais multiuso para diversos esportes e atividades de lazer e entretenimento, de tamanho sensato, estrategicamente distribuídos por todo o território nacional.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Entretenimento
Por José Estevão Cocco
Essa é a palavra de ordem no mundo do futuro. Aliás, no de agora. Os maiores especialistas em mercado admitem que o entretenimento permeará a maior parte das atividades humanas. O marketing esportivo tem tudo a ver com isso. Ninguém duvida que um dos maiores segmentos da indústria do entretenimento é o esporte. O marketing esportivo deve englobar mais do que, simplesmente, a disputa de jogos e patrocínios. Deve se transformar em entretenimento esportivo. Nos mercados mundiais já existe até um neologismo para isso: sportainment.
Para se transformar em entretenimento esportivo, já está havendo uma grande preocupação mercadológica por parte das empresas de marketing esportivo internacionais, na busca de um novo consumidor. Aquele que não é apaixonado por esportes, mas adora grandes espetáculos, em que o espectador tem atrações antes, durante e após um evento esportivo. Em autódromos, arenas, ginásios ou estádios, com conforto e segurança. Ciente disso, os dirigentes de eventos esportivos, de toda e qualquer modalidade, precisam estar conscientes de que todos os outros entretenimentos são seus concorrentes.
Essa é a palavra de ordem no mundo do futuro. Aliás, no de agora. Os maiores especialistas em mercado admitem que o entretenimento permeará a maior parte das atividades humanas. O marketing esportivo tem tudo a ver com isso. Ninguém duvida que um dos maiores segmentos da indústria do entretenimento é o esporte. O marketing esportivo deve englobar mais do que, simplesmente, a disputa de jogos e patrocínios. Deve se transformar em entretenimento esportivo. Nos mercados mundiais já existe até um neologismo para isso: sportainment.
Para se transformar em entretenimento esportivo, já está havendo uma grande preocupação mercadológica por parte das empresas de marketing esportivo internacionais, na busca de um novo consumidor. Aquele que não é apaixonado por esportes, mas adora grandes espetáculos, em que o espectador tem atrações antes, durante e após um evento esportivo. Em autódromos, arenas, ginásios ou estádios, com conforto e segurança. Ciente disso, os dirigentes de eventos esportivos, de toda e qualquer modalidade, precisam estar conscientes de que todos os outros entretenimentos são seus concorrentes.
Assinar:
Postagens (Atom)