sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O marketing da FIFA

Por Marcos Estevão Cocco

Apesar de ser conhecida por sua resistência a mudanças nas regras do futebol, no tocante à sua estratégia comercial a FIFA não fica parada.

Na Copa de 2002, na Coreia e Japão, o plano de marketing da entidade estabelecia os Official Partners / Parceiros Oficiais (adidas, Avaya, Budweiser, Coca-Cola, Fujifilm, Fuji Xerox, Gillette, Hyundai, JVC, KT/NTT, MasterCard, McDonald’s, Philips, Toshiba e Yahoo!), os quais tinham o direito de fazer associação direta de sua empresa com o evento e usar o logotipo do torneio em produtos, promoções e publicidade, além de expor sua marca dentro e ao redor dos estádios e em todas as publicações oficiais.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Os narradores esportivos brasileiros da televisão. O contra-marketing.

Por José Cocco

Está certo que o brasileiro não acompanha de maneira mais ativa os jogos de neve. Somente nos Jogos Olímpicos que tem a atenção voltada em virtude das transmissões via televisão.

O interessante, ou irritante, é a postura dos narradores, não todos, de aplicarem nas suas narrações as mesmas características de uma transmissão de futebol.
Assistir a uma corrida de bobsleigh com narração berrada e alucinada como se fosse uma partida de futebol narrada no rádio não tem o menor cabimento.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Um gol de letra da Visa

Por Diandra Gomes Arbia

O dia 07 de fevereiro deste ano ficou marcado na história do Santos Futebol Clube, bem como na vida de Robson de Souza, o Robinho. Neste dia, o atacante que pertence ao Manchester City, voltou a entrar em campo pelo clube que o revelou, em um clássico contra o São Paulo. Por conta disso, todas as atenções estavam voltadas para aquela partida do Campeonato Paulista.

A Visa enxergou na ocasião uma grande chance de exposição de sua marca e comprou o espaço principal de patrocínio da camisa alvinegra. A ação inovadora alcançou o sucesso total, já que Robinho marcou o gol da vitória - de letra - aos 41 minutos do segundo tempo. O gol rodou a imprensa mundial, agregando uma exposição incrível para a multinacional, que já havia lançado mão da estratégia na estreia de Ronaldo, no Corinthians, em março de 2009. Um gol de letra da própria Visa.

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