sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Menos otimista do que rival, Palestra tenta vender nome

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

A diretoria do Corinthians espera custear ao menos 80% da construção do novo estádio do clube, a ser erguido em Itaquera, com a venda de naming rights. Contudo, a julgar pela situação do Palmeiras, a cúpula alvinegra precisa começar a rever os planos. O rival também prospecta interessados em associar marcas ao nome de sua arena, mas trabalha com uma previsão bem menos otimista de faturamento com a propriedade.

A previsão do Palmeiras é amealhar menos de R$ 15 milhões por temporada com a venda de naming rights da Arena Palestra Itália. Essa negociação inclui outras propriedades referentes ao estádio, mas não tem relação com o uniforme alviverde.

Stock Car: Cerveja Itaipava lança lata temática sobre a Stock Car

Serão mais de sete milhões de latas com logotipo e desenho dos carros da categoria, que tem a Itaipava como uma das patrocinadoras oficiais em 2010

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Petrópolis

O Grupo Petrópolis - terceiro maior do setor no País, dono das marcas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess e TNT Energy Drink - está lançando no mercado mais de sete milhões de unidades de latas de cerveja Itaipava com alusão a Stock Car. As novas latas trazem o logotipo da categoria, a marca de produto oficial do campeonato e layout com dois carros vermelhos que lembram os utilizados pela equipe Itaipava Racing Team.

A ação reforça a presença da empresa como patrocinadora da categoria desde o início da temporada 2010. "É muito importante para a Vicar ter parceiros como a Itaipava, ainda mais quando a marca Stock Car contribui diretamente para a venda de seus produtos. Gostaria de parabenizar o Grupo Petrópolis por explorar de forma inteligente o marketing esportivo, assim maximizando seu investimento em nosso evento", afirma Maurício Slaviero, diretor geral da Vicar, empresa que promove a Stock Car.

Golfe foge à regra em gestão de patrocínios

Por Rodrigo Capelo - Máquina do Esporte

O golfe brasileiro adotou modelo de gestão peculiar, diferente da maioria das outras modalidades. Confederações de futebol, vôlei e judô, por exemplo, assinaram patrocínios de longa duração com companhias e recebem verba periodicamente. A entidade máxima do golfe, no entanto, negocia aportes para torneios individualmente, e garante obter bons resultados.

"A cada torneio, chancelado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG), trabalhamos de forma segmentada", explica o gerente de marketing do órgão, Wilson Nogueira, à Máquina do Esporte. "O HSBC patrocina pela segunda vez o Aberto do Brasil, a Gillette patrocinou três vezes o Amador Brasileiro de Golfe e o Credit Suisse fez oito etapas de campeonatos estaduais em tour".

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Paraquedismo. A modalidade da moda no marketing esportivo.

Por José Estevão Cocco

O marketing esportivo está ganhando o jogo. E, como sempre, nessas ocasiões aparecem os «paraquedistas» para tirar uma boquinha. Oba-oba pra cá, oba-oba pra lá, lançamentos feéricos, contratações milionárias. Para vencer no marketing esportivo, não basta ser esportista. Nem ex-atleta. Nem simples negociantes da comunicação.

Além de conhecer marketing, propaganda, promoção, planejamento estratégico, criação, mídia, assessoria de imprensa, é preciso saber como as modalidades esportivas se comportam para se adequarem às estratégias de brand, comercial e mercadológica. De visibilidade. De retorno. O que e quanto elas agregam à marca. Quantos e que tipo de consumidores sensibilizam. Onde, como e por quê. Qual o custo por mil.

Só assim poderá ser criada uma estratégia agregando à marca todas as vantagens do segmento esportivo do marketing. Muito mais do que simples visibilidade.

Marketing esportivo vai muito além das plaquinhas de merchandising ou uniformes de atletas. É preciso conhecer todas as suas possibilidades para usufruir dos resultados com segurança e sem riscos para a marca.

A J.Cocco é pioneira em marketing esportivo no Brasil e detentora dos mais importantes cases de marcas que utilizam o esporte estrategicamente. Inclusive como conteúdo.

Só ela tem uma ferramenta que estuda continuamente 55 modalidades esportivas sob o foco de marketing: Rank Sport Marketing. Ela responde com segurança às necessidades dos mídias, planejadores estratégicos e patrocinadores com dados e informações sobre a adequação das modalidades esportivas às marcas e vice-versa.

Isso é pensar e aplicar o segmento esportivo do marketing estrategicamente. Sem entrar em campo desconhecendo o jogo. No marketing esportivo o importante não é competir, é vencer.

Entre no site www.ranksportmarketing.com.br e entenda por que a J.Cocco é a agência ideal para estratégia em marketing esportivo.

P.S.: o esporte Paraquedismo é a 19ª modalidade no Rank Sport Marketing.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Governo pretende anunciar pacote esportivo em setembro

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

O governo federal espera anunciar ainda neste mês um pacote de medidas específicas para o segmento esportivo. As adaptações ainda demandam alguns ajustes, como uma conversa com clubes de futebol, mas a ideia é que o evento de divulgação seja realizado entre os dias 20 e 21.

O projeto de mudanças é amplo e engloba planos como o Bolsa-Atleta. Até o momento, contudo, o teor das alterações é mantido em sigilo pela cúpula do esporte no governo federal.

Na última terça-feira, em evento realizado no salão nobre do Parque São Jorge, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou uma das propostas do governo para esse pacote. O mandatário disse que quer conversar com os clubes de futebol para criar um plano de previdência para jogadores.

“Vejo o futebol europeu e percebo que eles são muito mais organizados do que nós. É uma ideia que é fácil para falar, mas que exige execução. Todo mundo sabe como colocar tijolos e fazer o alicerce de uma parede, mas na hora de ir lá levantar o muro... Estou conversando com o ministro [da previdência Carlos Gabas] sobre como criar um plano de previdência para jogadores. Mesmo entre os que estão em grandes clubes, não são todos que ganham muito”, discursou Lula.

O presidente também defendeu a profissionalização de clubes de futebol, em processo que pode ter consequências no anúncio a ser realizado em setembro: “Não consigo compreender como o Santa Cruz está na terceira ou quarta divisão e como um clube como o Esporte Clube Bahia esteja na segunda. Isso é uma coisa que me gera uma inquietação”.

Torcedor declarado do Corinthians, Lula aproveitou o discurso para fazer uma cobrança ao time alvinegro, que nesta quarta-feira completa cem anos de fundação. “Não é possível que um clube como esse não tenha ao menos 150 mil sócios. Temos de fazer como o Inter, que tem um plano de sucesso. Não podemos ficar a despeito de patrocínios e não podemos ficar a despeito de cotas de TV. Precisamos de uma gama maior de associados e precisamos ter o público mais perto”, pediu.

A cobrança passional ao Corinthians serviu como exemplo para Lula exigir uma evolução na organização e no plano de gestão das equipes brasileiras. “É algo que nós devemos para nós mesmos. Não podemos procurar culpados, e sim resolver isso de uma vez”, finalizou o presidente.

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