quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

J.Cocco realiza Primeiro Curso de Sportainment Strategy - A Nova Geração do Marketing Esportivo

De 17 a 22 de janeiro de 2011, a J.Cocco realizará em seu auditório o Primeiro Curso de Sportainment Srategy – A Nova Geração do Marketing Esportivo com aulas proferidas por José Estevão Cocco, Jorge Ayoub, Equipe J.Cocco e palestrantes convidados.

A J.Cocco Sportainment Strategy, pioneira e uma das mais experientes empresas de marketing esportivo, já pratica o “sportainment” há muitos anos com grande sucesso. Agora, para disseminar esse posicionamento, abre inscrições para seu primeiro curso, de 22 horas/aula, especificamente focado nesse tema.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Apesar da má imagem, Adriano ainda é um bom investimento, dizem especialistas

Consultores de marketing ouvidos pelo iG avaliam como positiva uma contratação do "Imperador", mesmo sendo um negócio de risco

Por Bruno Winckler e Danilo Lavieri - iG São Paulo

A possível chegada de Adriano ao futebol paulista agita os noticiários, deixa dirigentes e torcedores esperançosos, mas também levanta uma questão: Vale a pena investir em um jogador que com 28 anos ainda é uma incógnita? É bom para um parceiro e para o clube associar as suas marcas com a do jogador que se envolve em diversas confusões e foi eleito pela terceira vez o pior da Itália? O iG consultou especialistas de marketing, os clubes e seus parceiros e a resposta foi sim, mas com a condição de que o "Imperador" tenha sempre alguém para cuidar dele.

Corinthians, a marca mais valiosa

Clube ultrapassa o Flamengo em 2010 e chega a R$ 749,8 milhões; São Paulo assume o segundo lugar no ranking e Rubro-Negro cai para terceiro

Anelso Paixão - O Estado de S.Paulo

Dono da maior torcida do Brasil, clube que coleciona fãs por todo o País, o Flamengo segue poderoso, mas já não ostenta a liderança do ranking das marcas mais valiosas do futebol nacional. As muitas ações de marketing desde a chegada do Fenômeno Ronaldo e, principalmente, do centenário do clube, além da grande presença de público nos estádios, levaram o Corinthians, embalado por sua fanática torcida, carinhosamente chamada de "nação alvinegra", a se tornar a marca de maior valor em 2010: R$ 749,8 milhões, segundo estudo realizado pela Crowe Horwath RCS.

O preço que o marketing não pode pagar

Por Erich Beting – Máquina do Esporte/UOL Esporte

Em conjunto com a Nike e tendo Ronaldo como garoto-propaganda, a diretoria de marketing do Corinthians lançou a campanha "Maior que isso tudo" tão logo o clube perdeu o título brasileiro. O objetivo da ação foi mostrar que não é um título que define o sentimento por um clube.

A iniciativa mostra claramente como deve pensar o departamento de marketing de um clube e de que forma ele pode ajudar a manter acesa a chama do torcedor.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Rio-2016 passa a ser aposta natural para a Nestlé

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

Disposta a aumentar sua participação no esporte brasileiro durante os próximos anos, a Nestlé já definiu os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro, como uma aposta natural. A empresa aguarda o lançamento de licitação de sua categoria para iniciar negociações com o comitê organizador local do evento.

“A única coisa que eu posso dizer é que faz sentido”, disse Izael Sinem, diretor de comunicação e serviços de marketing da Nestlé, quando questionado sobre a possibilidade de a companhia fazer proposta para patrocinar o Rio-2016.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

J.Cocco inicia comercialização do projeto SuperCopa FutFeras

Com início previsto para março de 2011, o campeonato colegial de futsal feminino reunirá 64 equipes da região metropolitana de São Paulo e Baixada Santista.

Com o objetivo de incentivar a prática do esporte nas escolas e de promover o desenvolvimento e popularização do futsal feminino, a J.Cocco Sportainment Strategy apresenta ao mercado o campeonato FutFeras – Amor e Garra do Futsal Feminino. A competição, a ser realizada a partir de março de 2011, vai reunir 64 colégios / equipes divididos em 16 grupos da região metropolitana de São Paulo e da Baixada Santista. Serão mais de 1.000 alunos/atletas, de 12 a 14 anos, disputando R$ 35 mil em prêmios, além do fornecimento de 70 kits esportivos aos colégios participantes no valor total de mais de R$ 200 mil. O FutFeras vai impactar diretamente um público de cerca de 160 mil famílias dos alunos dos colégios participantes. O projeto prevê também ampla cobertura em todas as mídias e redes sociais.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

J.Cocco realiza Primeiro Curso de Sportainment Strategy - A Nova Geração do Marketing Esportivo

De 17 a 22 de janeiro de 2011, a J.Cocco realizará em seu auditório o Primeiro Curso de Sportainment Srategy – A Nova Geração do Marketing Esportivo com aulas proferidas por José Estevão Cocco, Jorge Ayoub, Equipe J.Cocco e palestrantes convidados.

A J.Cocco Sportainment Strategy, pioneira e uma das mais experientes empresas de marketing esportivo, já pratica o “sportainment” há muitos anos com grande sucesso. Agora, para disseminar esse posicionamento, abre inscrições para seu primeiro curso, de 22 horas/aula, especificamente focado nesse tema.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Bradesco é o primeiro patrocinador nacional dos Jogos Olímpicos Rio 2016

O Bradesco é o primeiro patrocinador nacional dos Jogos Olímpicos Rio 2016, com exclusividade nas categorias Serviços Financeiros e Seguros. Assim, o Bradesco poderá utilizar o direito de associar sua marca aos Jogos Olímpicos Rio 2016 e ao Comitê Olímpico Brasileiro já a partir de 2011.

“O apoio do Bradesco aos Jogos Olímpicos Rio 2016 é a nossa maneira de demonstrar confiança na capacidade empreendedora do povo brasileiro e da cidade do Rio de Janeiro. Será uma das melhores Olimpíadas da história” disse o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro de Mello Brandão. “É notória a vocação do povo brasileiro em produzir coisas belas e grandiosas, queremos estar juntos desde o primeiro instante na construção desse marco esportivo, social e econômico do Brasil.”

Segundo o presidente executivo do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, o Rio 2016 já começou vitorioso, pois representa o sucesso de um esforço que uniu todos os brasileiros, com a abnegada participação dos governos federal, estadual e municipal, expoentes do esporte, intelectualidade, empresários e o cidadão. “Foi a vitória da união. Aos olhos do mundo, será a celebração de um Brasil da agenda positiva, da modernidade, do trabalho, da inclusão social e do desenvolvimento econômico”, afirmou. “Para nós, do Bradesco, representa um privilégio e uma emoção participar lado a lado desse grande momento da vida brasileira”.

“Este é um momento histórico. Temos a honra de contar com instituições do porte, da solidez e credibilidade do Bradesco e da Bradesco Seguros como os primeiros parceiros dos Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirma o presidente do Comitê Organizador Rio 2016 e do COB, Carlos Arthur Nuzman, ressaltando que os patrocinadores são essenciais para viabilizar a organização dos Jogos. “E essa primeira associação demonstra o reconhecimento da importância dos Jogos Olímpicos Rio 2016 como uma plataforma única e oportunidade inigualável para uma marca ampliar o seu envolvimento com o público, alcançar novos mercados e alavancar os seus negócios”.

O valor mínimo estipulado pelo Comitê Organizador Rio 2016 para os patrocínios das categorias Serviços Financeiros e Seguros foi de R$ 570 milhões (quinhentos e setenta milhões de reais) ou US$ 320 milhões (trezentos e vinte milhões de dólares), englobando aporte direto de recursos e a oferta de serviços financeiros, bancários e de seguros durante os Jogos. “O Bradesco apresentou a melhor proposta, que contempla projetos de apoio ao desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro e de promoção dos Jogos Olímpicos Rio 2016 no país”, explica Leonardo Gryner, diretor geral do Comitê Rio 2016. O acordo foi formalizado nesta segunda-feira, dia 29 de novembro, na sede do Bradesco, na Cidade de Deus, Osasco, São Paulo.

O Comitê Rio 2016 e o Bradesco apresentarão mais informações sobre a parceria nesta quinta-feira, dia 2 de dezembro, durante o lançamento oficial do Projeto Comercial dos Jogos, no Rio de Janeiro.

Sobre o Comitê Organizador Rio 2016

O Comitê Organizador Rio 2016 é uma associação civil de direito privado, com natureza desportiva, sem fins econômicos, formada pelas 28 Confederações Brasileiras dos esportes constantes do programa olímpico de 2016, pelo Comitê Olímpico Brasileiro e pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro. Sua missão é promover, organizar e realizar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, seguindo as diretrizes do Contrato da Cidade Sede, do Comitê Olímpico Internacional, do Comitê Paraolímpico Internacional e da Agência Mundial Antidoping e respeitando a legislação brasileira e a Carta Olímpica.

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Formalizado o Comitê de Marketing Esportivo da AMPRO

Com a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 no Brasil, as atividades relacionadas ao marketing esportivo ganham importância cada vez maior. A abrangente indústria do esporte pretende movimentar centenas de bilhões de reais antes, durante e depois desses megaeventos. O momento é propício para todos os players desse mercado em euforia.

Sempre atenta aos movimentos do mercado, a Ampro, cumprindo sua missão de orientar seus associados, cria o Comitê de Marketing Esportivo. Formado por um time de craques do setor, essa nova área de atuação da entidade visa pesquisar, estudar, analisar, acompanhar e identificar as crescentes oportunidades do marketing esportivo.

Estudos e previsões das mais diversas instituições de pesquisa e desenvolvimento de mercado sinalizam que, nos próximos anos, a indústria do esporte terá importância excepcional no mercado mundial e, especialmente, no Brasil com as realizações da Copa de 2014, das Olimpíadas de 2016, além de inúmeros outros eventos até e após essas datas.

O objetivo da Ampro, por meio do seu Comitê de Marketing Esportivo, é o de prestar mais um precioso serviço aos associados com interesse nesse mercado, que deverá movimentar, entre 2011 e 2014, mais de R$ 140 bilhões. Desse montante, cerca de R$ 50 bilhões só no ano da Copa do Mundo de Futebol.

As oportunidades são muitas. E quem estiver mais preparado e antenado, poderá aproveita-las melhor e obter excelentes resultados.

Esse é o foco do Comitê de Marketing Esportivo: debater, aprender e orientar como melhor identificar e usufruir desse mercado em ascensão.

Veja o Regulamento do Comitê de Marketing Esportivo no site da Ampro www.ampro.com.br e entre em campo com esse time, fazendo parte do Comitê de Marketing Esportivo da AMPRO.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Patrocínios - Mensuração e avaliação

O retorno do sucesso de eventos e patrocínios ainda é baseado simplesmente no tamanho do clipping?

Por José Estevão Cocco

Para poder avaliar qualquer resultado é necessário a correta mensuração da ação realizada. Mensuração e avaliação dos resultados pressupõem a existência de objetivos e padrões claros e definidos, que devem ser estabelecidos desde o planejamento da ação, claramente mensuráveis.

Medir o retorno de um evento ou patrocínio esportivo é de fundamental importância para todos os envolvidos: realizador, organizador, patrocinador, participantes, mídia, entre outros. Estabelecendo o retorno com técnica e segurança do resultado apurado, pode-se saber corretamente por que deu certo ou por que deu errado.

Normalmente o retorno é baseado simplesmente na valoração do clipping. Quanto espaço o evento ocupou na mídia e qual o seu valor comparado com a tabela comercial dos veículos. Esse valor é apenas uma das análises que devem ser feitas. A qualidade da matéria, transmissão ou reportagem é várias vezes mais importante.

Em alguns casos, o conteúdo das matérias agrega ao evento valores muito mais significativos do que o espaço ocupado. Temos inúmeros casos em que as matérias fazem afirmações elogiosas ao evento e/ou espetáculo, conferindo a este um status de sucesso muito mais importante do que a propaganda do evento.

Mas, o importante não são as matérias em si, nem o valor do espaço ocupado, e sim o que ficou na mente dos leitores ou telespectadores.
Qual o perfil socioeconômico e cultural de quem leu ou assistiu. Qual a faixa etária, qual a adequação ao evento e, principalmente, à marca patrocinadora.

Percebemos diariamente grandes equívocos, até de importantes empresas, no patrocínio de modalidades esportivas ou de eventos sem qualquer adequação visível ao posicionamento de brand. Portanto, falando especificamente sobre patrocínios esportivos, a mensuração, avaliação e resultados devem ser analisados sob o foco do impacto nos negócios.

Impacto nos negócios ou resultados de vendas, ou valorização da marca, é diretamente relacionado com o recall obtido pela propaganda, noticiário e patrocínios. Enquanto a propaganda é controlável, contendo mensagens estudadas nos mínimos detalhes, com pré-testes e pós-testes, o noticiário e patrocínio não recebem o mesmo tratamento e preocupação das marcas.

Quando a marca se confunde com o evento, com o atleta, com a modalidade esportiva, ela passa a agregar à sua imagem todas as características do esporte: jovialidade, competitividade, garra, saúde, disposição, entre muitas outras. Mas, também, corre o risco da agregação de conceitos desabonadores quando um patrocinado é acusado de dopping, ou o time é acusado de falcatruas.

Isso tudo, o lado bom e o lado ruim, fica nas mentes das pessoas impactadas pelo noticiário ou transmissões. O verdadeiro mercado está na mente dos consumidores e não na gôndola do supermercado. Então, não é o tamanho do clipping que influirá na percepção que o consumidor teve sobre o patrocínio. E sim a qualidade do noticiário e, principalmente, o recall.

Para medir o recall e suas consequências sobre as marcas, existem alternativas confiáveis e eficientes, como a ferramenta PhotoMind® que a J.Cocco Sportainment Strategy utiliza nos seus eventos e realizações esportivas. E para assegurar a adequação da modalidade esportiva aos objetivos mercadológicos das marcas, a J.Cocco utiliza uma inédita e exclusiva ferramenta desenvolvida por ela que é o RankSportMarketing®, que analisa 55 modalidades esportivas sob o foco do marketing. Aproximando o patrocínio esportivo da segurança de um plano de mídia.

No marketing esportivo o importante não é competir. É vencer.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Visa: atitudes esportivas a serviço do negócio

Objetivo da empresa é fazer a marca se conectar com o seu público

Fonte: Mundo do Marketing

A Visa – companhia norte-americana presente em 200 países e gestora de uma rede composta por 1,7 milhão de terminais automáticos que atendem aos portadores de 1,8 bilhão de cartões – optou por conectar negócios e esporte sob uma plataforma de patrocínios que já ultrapassa 20 anos de existência.

A Visa é patrocinadora dos três principais eventos esportivos globais: os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, a Copa do Mundo FIFA e a liga nacional de futebol americano, a NFL. Desde 1986, a empresa estampa sua marca nas Olimpíadas. O apoio, no momento, tem prolongamento garantido até 2020, quando a companhia será a única do setor a patrocinar os Jogos, além de ter exclusividade nas transações por cartão que ocorrerem nos eventos. Já a ligação com o futebol tornou-se mais intensa há três anos, quando passou a integrar o seleto grupo de parceiros da FIFA na categoria de serviços financeiros. A Visa detém os direitos de todos os eventos relativos ao mundial de futebol até 2014. Já o patrocínio à liga de futebol americano teve início em 1995.

De acordo com Luis Cassio de Oliveira, Diretor Executivo de Marketing da Visa do Brasil, a decisão pela entrada no universo esportivo foi, a princípio, mercadológica. “O esporte é abrangente de tal forma que se conecta a uma empresa como a nossa, segmentada em termos de produto, mas que atinge toda a população que consegue ter uma conta bancária em qualquer lugar do mundo. É um público muito numeroso e diverso. Os eventos mundiais capazes de abordar tais pessoas são os esportivos. A decisão foi mercadológica, pragmática”, afirma.

No entanto, o significado tem papel importante em tais patrocínios, sobretudo quando o tema é comunicação. Os atributos emocionais vinculados ao esporte são a base para uma ativação que promova o engajamento dos públicos nos períodos em que os eventos acontecem. Atualmente, segundo Luis Cassio, o foco de comunicação consiste na transmissão clara do conceito “go”, que traduz o atual posicionamento da marca.

Porém, a principal ativação da Visa em sua plataforma esportiva refere-se ao negócio propriamente dito. Antes de uma Olimpíada ou Copa do Mundo, a empresa desloca um batalhão de pessoas com aproximadamente dois anos de antecedência para instalar infraestrutura tecnológica e estabelecer parcerias com instituições locais, de maneira que seja criado um extenso volume de transações vinculadas ao evento esportivo.

Segundo Luis Cassio, o investimento tem proporcionado retorno. “Fizemos uma ação de Copa do Mundo com nossos bancos e conseguimos emitir 4 milhões de cartões de crédito temáticos apenas no Brasil. Isso mostra a força do esporte e a capacidade que ele tem de trazer resultados”, avalia.

No mundial da África do Sul, entre alguns dias antes do início da competição e seu término, os gastos de turistas internacionais com os cartões da marca chegaram a US$ 312 milhões, 70% a mais do que o atingido no mesmo período em 2009. Os brasileiros ocuparam o quarto lugar neste ranking ao consumirem US$ 13,4 milhões. Durante a Copa, a companhia norte-americana ativou seu patrocínio em mais de 90 países em parceria com 500 instituições financeiras e de comércio. Além disso, a associação ao maior evento de futebol do mundo foi utilizada para apoiar programas de educação financeira na África subsaariana.

Segundo Luis Cassio, os preparativos para a Copa e os Jogos Olímpicos no Brasil já começaram. “O trabalho na África do Sul funcionou como um experimento para o evento brasileiro. Chegamos a um país com infraestrutura mais precária e conseguimos obter alta qualidade no trabalho e nas transações. Sem dúvida, é um aprendizado para o Brasil”, diz.

Ainda na plataforma esportiva, a Visa apoia outros eventos próximos dos brasileiros: a Copa Libertadores da América, a Copa Sul-Americana e o fim do campeonato brasileiro, em que participam com sinalização de arena.

Pontos principais da relação entre a Visa e o esporte

Conexão com o negócio: a empresa consegue ativar o seu patrocínio sob o ponto de vista mercadológico e integra suas transações às iniciativas de comunicação e construção de marca. Ao passo que as campanhas, promoções e eventos engajam por meio dos significados emotivos caros ao esporte, criam-se condições para ampliação da rede de atendimento da empresa e potencialização dos negócios por ela firmados.

Ativação consistente
: as ações de comunicação realizadas pela marca alinham-se ao posicionamento competitivo e se desdobram em intervenções reconhecidas pela abrangência territorial e conexão com os atributos do esporte.

Visão de longo prazo: a presença da marca há 15 anos na NFL e mais de duas décadas nos Jogos Olímpicos comprovam a força da plataforma esportiva para a marca.

Compromissos com resultados: a clareza de objetivos mercadológicos e de marca facilitam a mensuração – sobretudo no que tange ao indicador de volume de negócios – dos resultados advindos dos patrocínios e consequentes ações.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Investimentos em TIC devem chegar a R$ 5,7 bilhões até 2016, diz estudo

Diego Salgado – Portal 2014

Os investimentos para a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada devem atingir cerca de R$ 57 bilhões, sendo que somente a área de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) deve responder por 10% do total, ou R$ 5,7 bilhões. É o que mostra um estudo encomendado pela Associação Brasileira de Empresas de TIC (Brasscom).

De acordo com o levantamento, o Mundial vai gerar R$ 33,1 bilhões em investimentos e os Jogos Olímpicos R$ 24,5 bilhões. Os valores correspondem à infraestrutura (estádios, mobilidade urbana, aeroportos e portos) das cidades-sede e aos gastos com a melhoria dos serviços (TIC, energia, hotelaria, saúde e segurança).

O investimento de R$ 5,7 bilhões está relacionado com as exigências da Fifa em relação à infraestrutura de TIC. As demandas são atribuídas ao governo local e aos parceiros da Fifa. De acordo com o estudo, a entidade exige, por exemplo, redes entre todos os locais, suporte a dados e áudio, além de serviços de voz, vídeo, streaming (trasmissão de informação multimídia) e gestão dos sistemas e suporte.

Os parceiros da Fifa, responsáveis pela fase final da transmissão, dão a garantia aos sistemas de gestão de jogos (informações sobre o evento) e ao sistema de suporte.

O documento mostra a diferença de planejamento dos serviços e da infraestrutura dos dois eventos. No caso do Mundial, existe uma exigência maior em relação à transmissão de imagens, por conta do número de cidades-sede. Em contrapartida, a transmissão olímpica se torna complexa pois há vários eventos simultâneos.

Deslocamentos

Segundo o estudo, são esperados 3,7 milhões de turistas, sendo 600 mil estrangeiros. Os gastos com a mobilidade urbana, portos e aeroportos devem chegar a R$ 17 bilhões para a Copa do Mundo e a R$ 11,8 bilhões (R$ 9,6 bilhões só no transporte urbano carioca). Na Olimpíada, o desafio será organizar os deslocamentos em um local com espaço físico mais restrito.

A Copa do Mundo, por ser disputada em 12 cidades, necessita, por exemplo, de uma logística intermodal mais complexa. No Brasil, apenas três cidades estão a menos de 500 km de São Paulo. Em 2010, na África do Sul, sete das nove sedes estavam a menos de 500 km de Johanesburgo. Em 2006, todas as cidades alemãs estavam a menos de 300 km de Frankfurt.

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Fifa TV começa a funcionar no Rio a partir de 2011

Divisão cuidará da produção e dos direitos de mídia pela transmissão dos jogos da Copa no Brasil

Regina Rocha – Portal 2014

A partir de 2011, o escritório da Fifa no Rio de Janeiro contará com a divisão "Fifa TV", que será dirigida pelo advogado Sven Schaeffner, há quatro anos responsável da entidade pelos serviços, na Copa do Mundo, de televisão e mídia em geral --rádio, internet, 3D, celular e outras plataformas.

Nesta terça-feira (9), Schaeffner esteve em São Paulo para falar sobre um tema de importância crescente: a transmissão televisiva, produção e gerenciamento dos direitos de mídia, de megaeventos esportivos como a Copa. Na sua palestra, que integrou a série "Brasil 2014 - Campo de Ideias", organizada pela CPFL e Faap, o profissional elencou os vários aspectos de uma produção da mídia global, como a produção do sinal e as exigências de infraestrutura e organização para este tipo de evento.

"Para cada pessoa presente no estádio, são 10 mil torcedores assistindo ao jogo pela tevê", foi como iniciou sua fala. Disse ainda que, para responder às demandas aí geradas, "a própria Fifa vem produzindo e comercializa mais de 95% do material que se vê nas telas de todo o mundo durante o campeonato."

Host Broadcasting Service

A estrutura de produção da Fifa TV, bastante complexa, compreende diversos departamentos, como o Host Broadcasting Service (HBS), que produz o sinal de transmissão via satélite, além de cuidar de outras produções pré-evento, como gráficos, programas de reportagem, e feeds (inserções rápidas em meio às transmissões). Os gráficos e tabelas, por exemplo, têm uma apresentação visual própria, que serve para padronizar a linguagem das emissoras que irradiam os jogos da Copa. O departamento HBS também é responsável por promover os contratos de direitos de transmissão com as emissoras, e até por organizar a produção das Fan Fests.

É também a área que desenvolve, em cada país-sede do evento, o International Broadcasting Centre (IBC). Esta instalação, fundamental ao planejamento da Copa, opera 24 horas, recebendo o sinal do estádio onde está acontecendo os jogos. É nesse local que ficam as emissoras de diversos países, que podem montar ali seus estúdios. É "o cérebro das operações globais", resume Schaeffner.

Na África do Sul, durante a Copa de 2010, o IBC ocupou um espaço de 30 mil m², onde cerca de três mil pessoas, de 106 emissoras, mantiveram suas bases de transmissão. No Brasil, ainda não foi definido onde será instalado o IBC, mas, segundo o executivo da Fifa, esta questão está sendo resolvida, e poderá ser Rio, São Paulo ou Brasília, ou, em cidades com boas condições de acolhida, com hospedagem, disponibilidade de redes de telecomunicação, acessibilidade para outras sedes, entre outros fatores.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Copa do Mundo e Jogos Olímpicos aquecem a Indústria do Esporte

Estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) da USP para o Ministério do Esporte

A Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio-2016, devem agregar R$ 285,2 bilhões à economia brasileira entre 2010 e 2027, segundo estudo encomendado pelo Ministério do Esporte à Fundação Instituto de Administração (FIA) da Universidade de São Paulo (USP).

Uma significativa parcela desse montante deve ser investida no setor de equipamentos (principalmente infraestrutura) esportivos. O número de obras realizadas pelas empresas do setor deve, no mínimo, dobrar até 2016, em função do movimento esportivo no Brasil, uma ebulição que não deve premiar apenas as cidades-sede das duas competições, mas tambem outras que pretendem ter algum tipo de participação.

Serão beneficiados municípios vizinhos aos eventos que, para atender a demanda, terão necessidade de oferecer centros de treinamento, hotelaria, restaurantes, casas de espetáculos e similares entre outros ítens ligados à infraestrutura. Nessa esteira devem beneficiar-se tambem a empresas nacionais fabricantes de materiais, acessórios, equipamentos que terão seu mercado ampliado nas proporções da demanda de eventos dessa magnitude.

Cabe ao poder público reformar e ampliar a capacidade de portos e aeroportos, melhorar a mobilidade urbana com a ampliação da estrutura de transporte, aproveitar o potencial turístico brasileiro reurbanizando e revitalizando o entorno das cidades-sede e, aumentar a capacidade instalada para a produção de insumos.

A inciativa privada, por sua vez, tem que contribuir com a ampliação e desenvolvimento do setor hoteleiro, com a modernização do segmento da construção civil, alem de intensificar a competitividade e produtividade em cada uma de suas áreas de atuação.

Atentar para estes números:

- A Copa do Mundo agregará R$ 183,2 bilhões à economia brasileira entre 2010 e 2019. Diretamente serão investidos R$ 47,5 Bilhões em infraestrutura, turismo e consumo. Indiretamente, R$ 135,7 bilhões, provenientes da recirculação de dinheiro com a realização do evento;

- A Copa criará 710 mil empregos, sendo 330 mil permanentes e 380 mil temporários. Só este fato gerará um incremento de R$ 5 bilhões no consumo das famílias brasileiras entre 2010 e 2014;

- O impacto dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos na economia brasileira deve chegar a R$ 102 bilhões;

- O orçamento projetado inicialmente para a realizção dos Jogos é de R$ 25,9 bilhões, sendo que deste total, R$ 21 bilhões (81%) sairão dos cofres públicos e o restante virá da iniciativa privada;

- Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos devem gerar aproximadamente 120 mil empregos por ano até 2016, com uma média anual de 130 mil para o período pós-Jogos, entre 2017 e 2027. Um total de 2 milhões de vagas;

- Estima-se que para cada US$ 1 investido nos Jogos, outros US$ 3,26 adicionais serão gerados até 2027;

- Os investimentos em infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos trarão um impacto econômico direto da ordem de R$ 33 bilhões, sendo que R$ 25 bilhões serão investidos pelo Governo da seguinte forma: R$ 11,6 bilhões em mobilidade urbana, R$ 5,5 bilhões em portos e aeroportos, R$ 3,8 bilhões em telecomunicação e energia e R$ 4,6 bilhões em saúde e segurança;

- Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos tem orçamento previsto de R$ 26 bilhões, sendo R$ 21 bilhões (81%) dos gvernos federal, estadual e municipal e R$ 5 bilhões (19%) da iniciativa privada.

Fonte: Site da ABRIESP - www.abriesp.com.br

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Rio 2016 busca bloqueio a "marketing de emboscada"

Espaços de mídia exterior no Rio já foram adquiridos pelo Comitê, gastos na época do evento serão de US$ 17 milhões. Organizadores das Olimpíadas iniciam cruzada contra ações ilegais.

Por Erica Ribeiro – m&m online

O diretor-geral do Comitê Rio 2106, Leonardo Gryner, afirmou nesta terça-feira, 9, que todos os espaços de mídia exterior do Rio de Janeiro, como outdoors, busdoors e mobiliário urbano já foram adquiridos por 90 dias - antes, durante e depois dos Jogos Olímpicos.

Pelas projeções do comitê, o valor da compra destes espaços no ano de 2016 será de US$ 17 milhões. Além do Rio, as cidades que vão sediar jogos de futebol durante as Olimpíadas também tiveram os espaços de mídia exterior comprados nas áreas do entorno e vias de acesso - Brasilia, Belo Horizonte e Salvador.

Da mesma forma que a marca oficial dos jogos é mantida em sigilo absoluto, o mesmo empenho vem sendo feito para evitar o marketing de emboscada. "Um verdadeiro "exército" de profissionais voltados para proteção de marca já trabalha na cidade", afirmou Gryner.

Ele disse, ainda, que as confederações de esportes brasileiras assinaram documento se comprometendo a não fazer campanhas que utilizassem esse tipo de ação. Quanto ao risco de pirataria, o executivo comentou que ações de repressão serão feitas. "Não vamos atrás do camelô, mas sim dos centros de distribuição. Além disso, as fronteiras serão fiscalizadas também".

Quanto ao plano comercial, Gryner afirmou que o Comitê Olimpico Internacional deverá comercializar 12 das 20 categorias previstas para serem patrocinadoras do evento. Até o momento, Coca-Cola, Visa, Omega, Panasonic (em áudio e vídeo), Samsung (comunicação sem fio), Dow Chemical e P&G são as patrocinadoras globais. Estes patrocinadores já poderão fazer ativações de suas marcas no Brasil a partir do primeiro minuto de janeiro de 2011. Assim como os patrocinadores locais, se já tiverem sido fechados.

"GE, McDonald's e Acer vão patrocinar Londres e têm direito de se associar a nós em 2016. Mas isso ainda não foi fechado. Fechando estas categorias, as demais, teoricamente, estão abertas para buscarmos patrocinadores domésticos", acrescentou.

No momento, segundo Gryner, o COI já avalizou a negociação na área de serviços financeiros e bancos. Ele destacou que as propostas devem ser apresentadas até o dia 19 deste mês e que não há uma data prevista para o anúncio do vencedor, mas que os grandes bancos nacionais demonstraram interesse. A exigência para participar é de que a instituição financeira tenha 800 agências no país e ativos de R$ 100 bilhões.

A próxima categoria que entra na disputa para patrocinar os jogos de 2016 é a de Telecomunicações. Gryner não detalhou quais serão as exigências. A estimativa é de que os patrocínios locais gerem US$ 570 milhões. Mas este valor já deverá ser refeito, uma vez que na época de detalhamento do plano de patrocínio, o ano de 2008, o cenário econômico era diferente e de incertezas geradas pela crise econômica mundial.

O custo total dos jogos no Brasil será de US$ 2,8 bilhões, sendo US$ 1 bilhão de patrocínios globais, via COI, US$ 700 milhões de aportes governamentais, US$ 570 milhões, a princípio, com patrocínio local, além das receitas com a venda de ingressos, licenciamentos e cotas para TV.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Conferência Direito Desportivo & Copa 2014

José Cocco vai proferir palestra sobre preparativos e perspectivas da Copa 2014 no evento a ser realizado amanhã, 10/11, em São Vicente

A Câmara Municipal de São Vicente (SP) será palco da Conferência Direito Desportivo & Copa 2014 a ser realizada amnhã, 10/11, às 19 horas. José Estevão Cocco, diretor-presidente da J.Cocco Sportainment Strategy e da ABRAESPORTE – Academia Brasileira de Marketing Esportivo falará sobre os preparativos da Copa do Mundo 2014, expectativas dos setores público e privado e impactos na Região Metropolitana da Baixada Santista.

O dr. Carlos Senger, Mestre em Direito Desportivo Internacional e Wagner Ribeiro, empresário agente FIFA, aprofundarão temas de grande interesse do momento desportivo nacional. O dr. Gustavo Conde Ventura, presidente da Comissão de Direito Desportivo da OAB São Vicente fará a abertura da Conferência como promotor do evento. A organização é da Waldir Eventos.

Data: 10 de novembro de 2010
Hora: 19 horas
Local: Câmara Municipal de São Vicente – SP
Rua Jacob Emmerich, 1193 – Parque Bitaró São Vicente - SP
RSVP: waldirjsantos@yahoo.com.br – 13 9608 – 0022.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Pelé é exemplo de como um ídolo no esporte pode virar uma marca forte

Nem as passagens polêmicas de sua vida pessoal afetaram a imagem vitoriosa do atleta. Mesmo sem gastar com publicidade, a imagem do Pelé é comparável a outras marcas que fazem grandes investimentos, como Apple, Microsoft e Coca Cola.

Fonte: veja.com

Pelé marcou 1283 gols em 1375 partidas, disputadas ao longo de sua carreira. Sua última partida oficial no Brasil ocorreu em 1974. Em seguida, o atleta atuou até 1977 no Cosmos, de Nova York. Foi o único a vencer, como jogador, três Copas do Mundo – as edições disputadas na Suécia, no Chile e no México.

Para os fãs de futebol, Pelé é o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Quem atua no marketing esportivo enxerga o camisa 10 da seleção brasileira na Copa de 1970 sob outro prisma: ele é o melhor exemplo de atleta que soube preservar sua imagem para lucrar com publicidade.

Aos 70 anos, 33 anos após encerrar a carreira, seu rosto continua sendo procurado para vender os mais diferentes produtos, de lojas de móveis a motos (clique aqui para ver algumas campanhas em que Pelé participou). O prestígio é internacional. O brasileiro já estrelou campanhas nos Estados Unidos, no Japão e na Europa.

Uma consultoria americana avaliou a marca Pelé em 500 milhões de reais. “Mesmo sem gastar com publicidade, a imagem do Pelé é comparável a outras marcas que fazem grandes investimentos, como Apple, Microsoft e Coca Cola”, diz Eduardo Morato, presidente da empresa especializada em mercado de futebol Off Field.

Pelé já esteve envolvido com política, teve filhos fora do casamento e familiares envolvidos com droga. Nenhuma dessas passagens polêmicas afetou a valorização de seu potencial publicitário. Para o especialista, a marca com o seu nome ou imagem pode ficar ainda mais representativa. “Pelé vai ser uma marca tão forte como Beatles é hoje. Muita gente não os viu tocar, mas usam camisas com suas fotos. São imagens que se tornaram mitológicas”, afirma Morato.

A soma de suas atitudes durante e após a carreira foi preponderante na valorização. Ao contrário de seu arquirrival no posto de melhor do mundo, o argentino Diego Maradona, Pelé jamais consumiu drogas e procurou manter uma vida afetiva discreta. “Ele sempre foi um exemplo fora de campo”, avalia José Carlos Kanner, presidente da Prime, empresa responsável pela marca Pelé.

Mesmo atitudes demagogas, como o de oferecer seu milésimo gol às ‘criancinhas pobres e desamparadas do Brasil', renderam pontos positivos na lembrança do público. “Pelé é visto como o atleta mais vitorioso do futebol. E toda empresa que atrelar sua marca a uma pessoa vitoriosa. O Pelé sempre foi referência de sucesso”, explica Kanner

A construção da marca Pelé certamente foi facilitada pela maior privacidade que os jogadores tinham no período em que atuava nos gramados. Não havia internet nem torcedores com celulares com câmera nas baladas. Televisores eram exclusividade de pessoas com melhor renda – e as transmissões esportivas só passaram a ser ao vivo após a Copa de 1970. A Internet ainda era experimental. Risco zero de ele cometer o erro do atacante santista Neymar, que brincou com colegas no Twitter e, no dia seguinte, teve de se explicar para a imprensa. “Muitos jogadores hoje em dia desvalorizam sua marca fazendo coisas que destroem sua carreira”, aponta Kanner.

Ao contrário dos craques atuais, Pelé teve a sabedoria de escolher o momento de deixar os gramados. Deixou o Santos como maior ídolo do clube, decidiu não jogar mais pela seleção logo depois de ser tricampeão mundial e, no Cosmos, foi o precursor do futebol nos Estados Unidos. “Esse processo foi fundamental para o fortalecimento da marca”, diz Amir Sommoggi, diretor da área Esporte Total da Crowe Horwath RCS. “Pelé é um exemplo a ser seguido por jogadores que não conseguem cuidar de suas carreiras.”


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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Patrocínio não é caridade

Por Erich Beting – UOL Esporte

Daniele Hypólito colocou em pauta, via Twitter, uma interessante discussão para o esporte. Um dos principais nomes recentes da ginástica artística brasileira, Daniele desabafou que não consegue um patrocínio, mesmo tendo bons resultados esportivos. Tamanha desilusão fez com que a ginasta também questionasse o futuro dos atletas no país e, mais do que isso, qual o legado que os Jogos Olímpicos de 2016 deixarão ao país.

É absolutamente justo Daniele colocar o dedo na ferida e expor uma situação delicada que ela passa, mas desde que tenha sentido fazer esse desabafo. Sim, ela é uma dos maiores nomes da ginástica brasileira, tem em seu currículo muitas vitórias, excelentes resultados no passado e bom desempenho na atualidade. Mas será que ela é um bom produto para uma empresa investir?

Essa é a grande questão que tem de ficar na cabeça de quem busca o patrocínio. Por que uma empresa deve se associar a um atleta ou a um clube?

Patrocínio não pode ser encarado como caridade. Nem de um lado, nem de outro. Com a evolução do esporte como ferramenta de comunicação para as empresas, naturalmente não será mais uma ajuda que uma marca dará ao seu patrocinado, mas sim a busca de resultados que ele possa alcançar. Nesse sentido, nem sempre é o desempenho esportivo o que mais conta. Uma empresa pode buscar no esporte algum atributo que aquele atleta ou aquela modalidade traz. E isso não está atrelado necessariamente ao desempenho.

Um bom exemplo disso é a ex-tenista Anna Kournikova, uma das mais ricas do circuito sem ao menos ter vencido um torneio individual. Para as marcas, a imagem que ela representava era mais importante do que o desempenho em quadra. Da mesma forma, as gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca Feres conseguem muito dinheiro explorando o lado sensual e a comunicação com o público jovem do que pelo que fazem nas piscinas.

Daniele Hypólito tem todo o direito de reclamar. Mas será que não falta aos atletas brasileiros ter um elaborado trabalho de valorização de sua marca, mostrando que não é só o desempenho esportivo que eles possuem um garantidor de retorno para o patrocínio?

Um dos bons reflexos de Copa do Mundo e Jogos Olímpicos no Brasil é que as empresas passarão a entender melhor como investir no esporte. Falta o atleta compreender que a fase do "paitrocínio" está próxima da extinção.


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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

CBV dedica tricampeonato mundial a Nuzman

Em reunião de trabalho realizada nesta quinta-feira, dia 28, entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e as Confederações Brasileiras Olímpicas, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) dedicou a conquista do tricampeonato mundial pela Seleção Masculina ao presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. Nuzman presidiu a CBV entre 1975 e 1996 e foi o responsável direto pela estruturação e organização do esporte no Brasil e pela virada que o vôlei deu no país na década de 80, culminando com a primeira conquista olímpica na quadra (Barcelona 92) e na praia (Atlanta 96).

Em nome da CBV e da Seleção Adulta Masculina, o presidente da entidade, Ary Graça, entregou um troféu a Carlos Arthur Nuzman. “Hoje, o voleibol se encontra nesse momento privilegiado graças ao trabalho iniciado pelo Nuzman em 1975. As coisas não acontecem de repente e por acaso. Nuzman é um estadista, um homem de visão e de ideias criativas. E, além disso, trabalha para obter os resultados. Foi assim na CBV e agora no COB. Nenhum outro brasileiro teria conseguido trazer os Jogos Olímpicos para o Brasil que não fosse o Nuzman. Por isso, divido com você a conquista do tri. Este também é um reconhecimento dos atletas”, afirmou Ary Graça.

Emocionado, Nuzman resumiu a homenagem em poucas palavras. “Este é um dos troféus mais importantes da minha vida”.


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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Atletas brasileiros terão preferência para utilizar Centros de Treinamento nos EUA

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e o Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC) assinaram nesta quinta-feira, dia 21, um acordo de cooperação que visa desenvolver um intercâmbio de ações e treinamentos de atletas entre os dois países. O acordo foi assinado durante a XVII Assembleia Geral da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais (ACNO), que acontece em Acapulco, no México. Pelo acordo, os atletas brasileiros terão preferência na utilização dos Centros Olimpicos de Treinamento dos Estados Unidos. O acordo de cooperação foi assinado pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, e pelo presidente do USOC, Larry Probst.

Para o presidente do COB, a assinatura do acordo reflete o prestígio e o reconhecimento que o esporte brasileiro tem hoje no mundo. “Estamos muito felizes com este acordo, principalmente por poder proporcionar aos nossos atletas o privilégio de acesso aos Centros Olímpicos de Treinamento dos Estados Unidos. Isso demonstra o reconhecimento do USOC ao desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil. Estamos no início da caminhada até 2016, e com este acordo poderemos enfatizar ainda mais o trabalho de preparação dos atletas brasileiros”, afirmou Nuzman.

O presidente do USOC, Larry Probst, destacou o acordo entre Brasil e Estados Unidos mesmo após a disputa que os países tiveram pela sede olímpica de 2016."Este acordo é prova de que o Movimento Olímpico transcende as competições. Há pouco mais de um ano, USOC e COB estavam engajados em uma competição para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Ao invés de criar rivalidade, aquela disputa ajudou a estabelecer um relacionamento muito positivo e significativo”, afirmou.

O acordo contempla uma série de ações em várias áreas do esporte. Como exemplo, os americanos compartilharão informações sobre as melhores práticas na concepção, construção, exploração e gestão de modernos Centros Olímpicos de Treinamento, o que auxiliará a definição do projeto a ser implementado no Complexo do Autódromo do Rio de Janeiro. O local sediará provas de várias modalidades dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e, após o evento, se tornará um Centro Olímpico de Treinamento do Brasil.

Por sua vez, o COB ajudará o USOC a identificar no Rio de Janeiro um local com vistas à preparação da equipe americana para os Jogos Olímpicos Rio 2016, além do auxílio na obtenção de vistos de entradas múltiplas para a equipe de trabalho do Comitê Americano.

Para Londres 2012, o USOC apoiará os preparativos do COB para os Jogos Olímpicos, inclusive no planejamento do Centro de Treinamento que o COB pretende montar na capital inglesa, de forma a proporcionar as melhores condições de preparação final aos atletas brasileiros para os Jogos.

O acordo prevê ainda a transferência de conhecimento no planejamento estratégico, gestão organizacional e desenvolvimento técnico e planejamento de alto rendimento e compartilhamento de práticas em desenvolvimento de liderança no esporte internacional, entre outros pontos. O acordo é válido por quatro anos, podendo ser renovado e prorrogado por um período adicional de quatro anos após consulta e concordância de ambas as partes.

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Projeto da Petrobras não tem meta de medalhas ou marca

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

Melhorar a preparação dos atletas brasileiros e fomentar o esporte educacional. Assim, sem quantificar ou detalhar, a Petrobras define os principais objetivos de seu novo projeto esportivo. Lançada na última segunda-feira, 18/10, a iniciativa consumirá investimento de R$ 265 milhões até 2014.

No esporte de alto rendimento, segmento que consumirá R$ 101 milhões do aporte, a Petrobras escolheu cinco modalidades para serem agraciadas. Com base em critérios técnicos e na quantidade de medalhas em disputa nos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro, a companhia dará apoio às confederações nacionais de boxe, esgrima, levantamento de peso, remo e taekwondo.

Não existe, porém, nenhuma meta concreta desses esportes para justificar o investimento. Na última segunda-feira, no evento de lançamento da iniciativa, isso foi repetido insistentemente: mais do que número de medalhas no Rio-2016, a meta da Petrobras é que as modalidades melhorem seu desempenho.

“Seria muito mais fácil pegar os atletas de ponta, que já têm resultados, e cobrar alguma coisa deles. O que nós estamos fazendo é um projeto para desenvolver essas cinco modalidades”, disse Cláudio Thompson, gerente de patrocínio esportivo da empresa.

A meta do aporte da Petrobras ao alto rendimento é beneficiar 110 atletas. Haverá cobrança às confederações sobre evolução no desempenho, mas a estatal não pretende estipular uma meta de conquistas para competições que acontecerem durante a duração do projeto.

A aposta intangível também acontece no projeto de marca. Questionada sobre qual é o objetivo comercial da Petrobras com esse patrocínio, a companhia falou apenas em “aparecer com as vitórias nacionais e com a demonstração de apoio institucional ao esporte brasileiro”.

Não existe, por exemplo, uma quantidade a ser atingida em termos de exposição de marca ou de reconhecimento. O aporte da Petrobras às cinco modalidades inclui um pacote de propriedades similar ao que a companhia tinha no handebol (logotipo em uniformes, placas publicitárias de competições organizadas pelas confederações e uma série de espaços para exposição de marca).


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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Petrobras fará documentários e centros de esporte

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

Dos R$ 265 milhões que a Petrobras investirá em seu novo projeto esportivo, R$ 101 milhões terão como foco o esporte de alto rendimento. A maior parte do montante, portanto, será alocada em outra ponta do plano: o fomento da atividade física educacional, que já tem três centros planejados para pontos distintos do país.

Os primeiros espaços da estatal com foco educacional serão construídos em Manaus (AM), Cruz das Almas (BA) e Rio de Janeiro (RJ). Entretanto, a estatal revelou nesta segunda-feira que já existem planos para outros quatro centros. “São Paulo vai ter o seu”, exemplificou José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras.

A ideia inicial é que esses locais consumam investimento de R$ 164 milhões até 2014. Por terem o esporte educacional como foco, os centros investirão principalmente na formação de professores e na capacitação dos educadores que já trabalham na rede pública.

Os recursos desse trecho do projeto serão gerenciados pelo instituto Esporte e Educação, da ex-jogadora de vôlei Ana Moser. Também haverá participação da ESPN Brasil, que a exemplo da Petrobras usará a Lei de Incentivo ao Esporte para colocar recursos na iniciativa.

Outra ponta do projeto da Petrobras é a criação de um ciclo de documentários sobre a história do esporte no Brasil. As peças não serão focadas apenas em modalidades olímpicas, e a ideia da companhia é que essa iniciativa siga a linha do que a empresa já realiza no segmento cultural.

Neste ano, uma das principais ações da Petrobras no futebol também teve documentários como mote. A companhia tem produzido uma série de filmes sobre as torcidas de times da primeira divisão nacional.

O projeto apresentado nesta segunda-feira, 18/10, além dos documentários e da parte social, contempla investimento em cinco modalidades olímpicas: boxe, remo, esgrima, levantamento de peso e taekwondo.


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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Estádios para a Copa ou para o país?

Por Erich Beting – UOL Esporte e Máquina do Esporte

É sempre importante lembrar essa questão para um país que abrigará a Copa do Mundo. O maior risco que o Mundial pode representar é de que as exigências da Fifa tornem-se obrigação para que as cidades-sedes planejem megaestádios que depois do Mundial deixarão de ser usados, tornando-se enormes prejuízos para os seus administradores.

As edições desta quinta-feira, 14/10, de "Folha de São Paulo" e "O Estado de São Paulo" trazem matérias alarmantes sobre o futuro do Brasil pós-2014. No "Estadão", a promessa da Fifa de que, após o dia 31, quando se define quem serão o presidente e os governadores até 2014, começará a intensificar a cobrança para que os estádios fiquem prontos. Na "Folha", uma reportagem mostra que, até o final do ano, os dez estádios da Copa da África só serão usados 20 vezes nas quase 100 partidas da liga local. Ou seja, os estádios não atraem o interesse dos clubes. Mais preocupante ainda é a constatação de que o Soccer City, construído com financiamento público dentro de todos os padrões da Fifa, já abrigou uma partida do Orlando Pirates para apenas 5 mil pessoas (cabem 84 mil no local).

A realidade do pós-Copa é o que deveria ter balizado os projetos de estádios brasileiros. Não temos de fazer o Mundial pensando exclusivamente nas exigências da Fifa. Elas devem existir para aquele mês em que acontecem os jogos, mas depois disso quem tem de mandar em capacidade de assentos, número de camarotes e afins é a realidade local. Com quase todas as arenas da Copa-14 sendo públicas, o problema é ainda maior. Dinheiro da população para receber algo para o qual ela não foi previamente consultada se deseja ter, além de um enorme ponto de interrogação sobre o futuro dessas arenas após o furacão do torneio.

Os estádios, para a Copa, terão de receber, no máximo, sete jogos durante o período de um mês. Será que é preciso tanto investimento para isso? A demanda, depois do evento, continuará sendo parecida com a do período da Copa?

No mesmo dia 31 de outubro, o Brasil completará três anos de escolha da sede do Mundial. Faltam menos de três anos para o início da Copa das Confederações. Do jeito que está, seria melhor o país abdicar do direito de abrigar o evento. Porque é cada vez mais preocupante a imagem que vamos deixar para quem estiver por aqui em 2014 e o tamanho da conta que vai ficar para nós por conta dos estádios construídos para a Copa do Mundo.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Bancos e telecom, primeiros leilões por Jogos 2016

Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro promove encontro com o mercado publicitário para explicar regras para patrocinadores

Por Robert Galbraith – m&m online

Os bancos e as empresas de telecomunicações foram definidos pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016 como as primeiras das 40 categorias de empresas parceiras a iniciar a disputa pela chancela oficial de patrocinadores. A definição foi comunicada ao mercado nesta quinta-feira, 7, em um almoço promovido pelo comitê em parceria com a Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), em São Paulo. Leonardo Gryner, diretor de marketing do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e principal executivo responsável pela comercialização das propriedades dos jogos olímpicos no Brasil, informou que o plano oficial será divulgado no dia 25 de novembro em evento no Rio de Janeiro.

As duas categorias definidas como aquelas que iniciam a bateria de leilões pelos patrocínios, apoio e status de fornecedores oficiais terão editais próprios nos quais poderão se informar dos direitos e obrigações das empresas escolhidas como vencedoras. No caso das empresas de telecomunicações, a expectativa é de que sejam 50 páginas de regras e condições, contra apenas cinco para os bancos. Gryner afirma que os principais players de cada setor já manifestaram interesse em participar da licitação. "Esperamos que até o fim do ano já tenhamos a definição do banco e da empresa de telecom oficias das Olimpíadas de 2016", disse.

O diretor de marketing do COB voltou a esclarecer que os atuais parceiros do comitê - Caixa Econômica Federal, EBX, Olympikus e Golden Cross - terão seus contratos rescindidos no final deste ano por determinação do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a chegada dos novos parceiros a partir de 1 de janeiro de 2011. Estes poderão se tornar patrocinadores, apoiadores ou fornecedores oficiais dos Jogos Olímpicos de 2016, sem nenhum tipo de preferência para os atuais parceiros da entidade.

Gryner aproveitou o encontro com o mercado para explicar as principais diferenças do modelo comercial do COI em relação ao oferecido pela Fifa. "Não trabalhamos com o One Size Fits All", disse o executivo, referindo-se ao modelo único de cota disponibilizado para todas as categorias oferecido pela entidade máxima do futebol.

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Zico, basquete e o imediatismo do resultado no esporte

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

Zico caiu em menos de meio ano à frente do comando de futebol do Flamengo. O time brasileiro nos Mundiais de basquete não foram além de qualquer boa expectativa formada. Só o vôlei segue a sina de chegar, e bem, nas fases decisivas. O problema maior, nos dois casos de teórico fracasso, é que o esporte cobra um imediatismo que não condiz com a realidade.

Queremos (imprensa inclusa nessa lista) o resultado para ontem, quando na verdade é preciso que haja um tempo de maturação, assim como tudo na vida, para que as coisas se encaixem e funcionem. O Flamengo não se acertou desde a mudança de diretoria no final do ano. O time, de campeão nacional, agora corre o risco de ser rebaixado num intervalo de um ano. A vitória em 2009 mascarou muita coisa errada que existia na gestão do clube rubro-negro. À época do título nacional, o Flamengo conseguia ter dois presidentes, sendo um afastado e o outro exercendo o cargo! Isso sem falar na questão administrativa conturbada, como a própria contratação de Petkovic, feita para saldar dívida do passado e que, graças ao acaso, deu certo.

O Flamengo de hoje é reflexo do bagunçado Flamengo de outros anos, mas que conseguiu o milagre de uma conquista nacional em 2009. Podem espernear os rubro-negros, mas o fato é que a taça do Brasileirão-09 escondeu muitos erros que já aconteciam na Gávea. Erros que agora, sob nova direção, ficam mais evidentes, mas não há qualquer tolerância para isso (ainda mais para as injustificáveis contratações de Val Baiano, Borja e Leandro Amaral).

Da mesma forma, a CBB sofre com a herança deixada por uma gestão totalmente devastadora do basquete brasileiro. Pouco mais de uma década bastou para o país sair do topo do mundo para a interrogação sobre o futuro da modalidade. Agora, sem o fardo de ter de cuidar das competições de clubes, a confederação tenta juntar os cacos e focar seus esforços naquilo que lhe é mais importante, que é a gestão das seleções nacionais. Recrutar e formar talentos para o time principal do Brasil é a única e difícil tarefa que a CBB tem pela frente. Os resultados, porém, não serão alcançados em dois anos de uma nova mentalidade no gerenciamento do basquete brasileiro. Para o país voltar a ter resultado, primeiro precisa colocar a casa em ordem.

Foi esse o princípio que o judô brasileiro teve de adotar quando se encerrou a dinastia dos Mamede à frente da CBJ. Mais de 10 anos de uma geração que até chegou a obter excelentes resultados, mas que não trabalhou para manter o nível de excelência sobre os tatames do país. Agora, há uma preocupação em achar e formar atletas, em realizar troca de informações com outros países e, fundamental, manter um trabalho constante para valorizar a essência do esporte, que é o atleta. Só que os frutos disso começam a ser colhidos agora, quase cinco anos após a troca de comando na entidade.

O princípio básico da gestão do esporte está em controlar a emoção e seguir tocando o barco em direção de um rumo estabelecido previamente. Ajustes podem ocorrer ao longo do caminho, mas não dá para achar que, em menos de alguns anos, o nível de excelência será atingido. O basquete começa, agora, a trabalhar para tentar dar a volta por cima daqui a alguns anos. Muito provavelmente, nem em 2016 veremos concretamente os resultados dessa nova mentalidade. Mas para chegar lá é preciso manter o curso natural das coisas.

Os resultados não aparecem em menos de alguns anos. O Galinho provavelmente terá de buscar outro lugar para mostrar isso. Infelizmente.

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Especialistas minimizam efeitos de crise no Flamengo

Por Rodrigo Capelo - Máquina do Esporte

O mau momento vivido pelo Flamengo no futebol extrapolou os campos e chegou à gestão da presidente Patrícia Amorim. O ídolo rubronegro Zico, que havia sido contratado para o cargo de diretor-executivo, e o vice-presidente de futebol, Vinícius França, deixaram o clube nesta sexta-feira (1º).

Em carta aberta à torcida flamenguista, publicada no site pessoal, Zico desabafou e disse não ter condições de permanecer na direção do clube carioca. "O caminho da grandeza não foi perdido agora", escreveu o ex-dirigente. "Lamentavelmente, é fruto de anos e anos de um sistema histórico incompatível com as coisas que acredito".

Palaia e a crise de gestão no futebol brasileiro

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

"Se tiver que colocar dinheiro, vou colocar o quanto for necessário, até a hora que o bolso furar". Não, você não está de volta aos anos 80. A frase foi dita nesta quinta-feira, 30/9, por Salvador Hugo Palaia, o novo presidente do Palmeiras pelo menos pelos próximos 40 dias, ou enquanto durar o afastamento de Luiz Gonzaga Belluzzo da presidência do clube paulista.

A frase de Palaia revela o quanto a crise de gestão assola o futebol brasileiro. O desempenho da maioria das equipes neste Campeonato Brasileiro também evidencia esse quadro de falência de gestores esportivos na principal modalidade esportiva do país.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Marketing deve render R$ 313 mi a clubes em 2010

Projeção da Crowe Horwath RCS aponta que montante deve representar cerca de 15% do faturamento total dos times; Corinthians foi o que mais ganhou em 2009

Por Robert Galbraith – m&m online

Aos poucos, os clubes brasileiros estão reduzindo a dependência das vendas de craques ao futebol exterior para fechar suas contas. As projeções da consultoria Crowe Horwath RCS indicam que os times brasileiros devem faturar neste ano um valor próximo de R$ 2,1 bilhões, dos quais cerca de R$ 313 milhões (15%) se forem levadas em conta apenas as receitas oriundas de contratos de marketing e publicidade.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O Boca invade o Brasil. Azar dos clubes daqui.

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

O Boca Juniors lançou um plano para ter franquias de suas escolas de formação de atletas no Brasil. O projeto é capitaneado pela DFS Gol Business, empresa que é de Dagoberto Santos, diretor do Clube dos 13 e ex-diretor do Santos. A meta do clube argentino é ter 12 escolas em território verde-amarelo até agosto de 2011, praticamente uma nova escola por mês.

Mas o que um clube argentino tem a ganhar ao entrar no mercado do Brasil? Engana-se quem pensa que o objetivo do Boca é apenas descobrir um novo talento para seu clube. A vontade é fazer com que a marca Boca Juniors ganhe ainda mais força dentro do solo nacional. O projeto é fazer com que o jovem tenha o rival argentino como uma espécie de segundo clube, consumindo os produtos com sua marca.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Copa do Mundo. A bola já está com o Brasil. Agora é pra valer.

As oportunidades de mercado para as médias e pequenas empresas.

Por José Estevão Cocco para a revista Competir

Invariavelmente, quando se fala em Copa do Mundo de Futebol, todos se voltam para julho de 2014, período de realização dos jogos do maior evento internacional.

Mas, quem ainda não começou a pensar em aproveitar as oportunidades geradas pelo evento e, principalmente, pela expectativa gerada no mercado, está perdendo muito e precioso tempo. Especialmente, as pequenas e médias empresas, que poucas oportunidades terão durante o período dos jogos.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

COB e Confederações de Esportes Olímpicos distribuem nota à imprensa sobre MP do Alto Rendimento

Assessoria de imprensa do COB

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e as Confederações Brasileiras Dirigentes dos Esportes Olímpicos, após reunião realizada ontem (terça-feira, dia 21/09), data em que tomaram conhecimento do texto da Medida Provisória (MP) no 502, editada no dia 20 de setembro de 2010 e publicada no Diário Oficial do dia 21 do mesmo mês, vêm a público informar que:

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Lula assina MP que visa estimular esporte no país antes da Olímpiada

Uma das mudanças é no repasse de recursos da Lei Agnelo/Piva para as confederações esportivas

Fonte: Portal 2014

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira, 20, em Brasília, a Medida Provisória do Alto Rendimento, que tem como objetivo acelerar o desenvolvimento do esporte no país até os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro.

A MP altera o repasse de recursos da Lei Agnelo/Piva para as confederações esportivas, cria novas categorias para o programa Bolsa Atleta e promove alterações nas regras já existentes.

O grande passo da Babolat

A badalada marca francesa de raquetes emplacou dois campeões do US Open. Detalhe: a companhia começou a fabricar o produto há menos de 20 anos

Por Redação da ISTOÉ - DINHEIRO

O espanhol Rafael Nadal, tenista número 1 do mundo, bate a bolinha no chão e se prepara para o saque. Levanta a pelota de 56 gramas, gira o braço e despeja uma força descomunal na raquete. Em menos de um segundo, a bola sai da inércia e alcança impressionantes 217 km/h. Só a física, é verdade, consegue explicar esse fenômeno com precisão. Mas a francesa Babolat, empresa que fornece as raquetes para Nadal e para outros esportistas, traduz esse movimento em poucas palavras: vendas em alta.

E, na semana passada, a companhia teve motivos de sobra para comemorar as “marretadas” de seus atletas. Nadal sagrou-se campeão na categoria masculina do US Open, um dos quatro torneios que formam o Grand Slam (os outros são Wimbledon, Roland Garros e Australia Open), a belga Kim Clijsters levou o troféu no feminino e o jovem americano Jack Sock ficou com o caneco nos juniores.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Não basta patrocinar, tem de ativar

Por Erich Beting – Máquina do Esporte

Uma das grandes chaves para que um patrocínio esportivo seja bem-sucedido e tenha repercussão na cabeça do consumidor é a ativação desse patrocínio. Não basta expor a marca na camisa de um time, no uniforme de um atleta ou num carro de corrida. O patrocinador tem de ir além, criando outras ações para relacionar o patrocínio com o consumidor.

Antes, geralmente a ativação de patrocínio significava um anúncio na mídia tradicional e ação de relacionamento com um consumidor mais privilegiado durante a realização do evento de seu patrocinado. Hoje, com a fragmentação da mídia, as possibilidades de ativação de um patrocínio tornaram-se muito maiores, às vezes mais baratas e quase sempre ligando diretamente o consumidor à marca e ao patrocinado.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Empresa ligada ao presidente da Fifa terá peso decisivo na escolha das subsedes para Copa 2014

Com um sobrinho de Blatter entre seus sócios, agência oficial de acomodação do Mundial mira cidades com potencial turístico elevado para recuperar dinheiro perdido na Copa da África. Mais de 200 cidades já oficializaram candidatura.

Por Marcel Rizzo e Paulo Passos - iG São Paulo

Empresa ligada ao presidente da Fifa, Joseph Blatter, terá papel importante na escolha das subsedes da Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil. A Match Services AG é a agência oficial de acomodação do Mundial e tem como um dos sócios Philippe Blatter, sobrinho do chefão da entidade máxima.

Os sócios tentarão recuperar o prejuízo que tiveram na África do Sul, quando menos ingressos e pacotes turísticos foram vendidos do que o projetado (o déficit foi confirmado por Jaime Byron, um dos proprietários, mas não foram divulgados números). A Match pagou à Fifa US$ 120 milhões (R$ 204 milhões) pelo direito de explorar o turismo nas Copas de 2010 e 2014.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Para empresas, governo tem de impulsionar arte marcial

Por: Rodrigo Capelo - Da Máquina do Esporte

Em meio às criticas de lutadores pela falta de patrocínios e à fragilidade das confederações de artes marciais no Brasil, a Bad Boy é das poucas empresas a patrocinar atletas. A empresa já estampou a marca nos calções de lutadores de MMA (artes marciais mistas, na sigla em inglês) e foca verba no apoio ao jiu-jitsu, mas para por aí.

"Se levarmos para o lado do marketing e medirmos quanto colocamos de dinheiro e quanto recebemos em retorno, essa conta não vale muito a pena", afirma o agente de licenciamentos da companhia, Roberto Reisstoller, à Máquina do Esporte. "Nós apoiamos muito mais para ajudar o esporte".

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Brasil aposta na Copa e na Olimpíada para aumentar turismo

Durante o Mundial o país deverá receber 500 mil turistas; 25% deles devem viajar pelo país

Fonte: Portal Copa 2014

O crescimento econômico do Brasil e os grandes eventos esportivos que o país realizará na próxima década ajudarão a duplicar, até o ano de 2020, o número de turistas estrangeiros, disseram hoje fontes oficiais.

"O crescimento do setor está vinculado com o comportamento da economia, já que se o país cresce o turismo vem junto. Por outro lado, está muito relacionado com a Copa do Mundo de 2014 e com os Jogos Olímpicos de 2016. Sabemos o que os dois eventos representam para o turismo", disse à Agência Efe a presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Jeanine Pires.

O Governo espera que a economia brasileira cresça 7,3% este ano e 5,8% ao ano entre 2011 e 2014. Jeanine, que dirige a Embratur desde 2006, deixará o cargo esta semana para se integrar a Autoridade Pública Olímpica, organismo que coordenará ações, projetos e legado dos Jogos Olímpicos de 2016. Seu substituto será o secretário executivo do Ministério do Turismo, Mário Moysés.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Menos otimista do que rival, Palestra tenta vender nome

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

A diretoria do Corinthians espera custear ao menos 80% da construção do novo estádio do clube, a ser erguido em Itaquera, com a venda de naming rights. Contudo, a julgar pela situação do Palmeiras, a cúpula alvinegra precisa começar a rever os planos. O rival também prospecta interessados em associar marcas ao nome de sua arena, mas trabalha com uma previsão bem menos otimista de faturamento com a propriedade.

A previsão do Palmeiras é amealhar menos de R$ 15 milhões por temporada com a venda de naming rights da Arena Palestra Itália. Essa negociação inclui outras propriedades referentes ao estádio, mas não tem relação com o uniforme alviverde.

Stock Car: Cerveja Itaipava lança lata temática sobre a Stock Car

Serão mais de sete milhões de latas com logotipo e desenho dos carros da categoria, que tem a Itaipava como uma das patrocinadoras oficiais em 2010

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Petrópolis

O Grupo Petrópolis - terceiro maior do setor no País, dono das marcas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess e TNT Energy Drink - está lançando no mercado mais de sete milhões de unidades de latas de cerveja Itaipava com alusão a Stock Car. As novas latas trazem o logotipo da categoria, a marca de produto oficial do campeonato e layout com dois carros vermelhos que lembram os utilizados pela equipe Itaipava Racing Team.

A ação reforça a presença da empresa como patrocinadora da categoria desde o início da temporada 2010. "É muito importante para a Vicar ter parceiros como a Itaipava, ainda mais quando a marca Stock Car contribui diretamente para a venda de seus produtos. Gostaria de parabenizar o Grupo Petrópolis por explorar de forma inteligente o marketing esportivo, assim maximizando seu investimento em nosso evento", afirma Maurício Slaviero, diretor geral da Vicar, empresa que promove a Stock Car.

Golfe foge à regra em gestão de patrocínios

Por Rodrigo Capelo - Máquina do Esporte

O golfe brasileiro adotou modelo de gestão peculiar, diferente da maioria das outras modalidades. Confederações de futebol, vôlei e judô, por exemplo, assinaram patrocínios de longa duração com companhias e recebem verba periodicamente. A entidade máxima do golfe, no entanto, negocia aportes para torneios individualmente, e garante obter bons resultados.

"A cada torneio, chancelado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG), trabalhamos de forma segmentada", explica o gerente de marketing do órgão, Wilson Nogueira, à Máquina do Esporte. "O HSBC patrocina pela segunda vez o Aberto do Brasil, a Gillette patrocinou três vezes o Amador Brasileiro de Golfe e o Credit Suisse fez oito etapas de campeonatos estaduais em tour".

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Paraquedismo. A modalidade da moda no marketing esportivo.

Por José Estevão Cocco

O marketing esportivo está ganhando o jogo. E, como sempre, nessas ocasiões aparecem os «paraquedistas» para tirar uma boquinha. Oba-oba pra cá, oba-oba pra lá, lançamentos feéricos, contratações milionárias. Para vencer no marketing esportivo, não basta ser esportista. Nem ex-atleta. Nem simples negociantes da comunicação.

Além de conhecer marketing, propaganda, promoção, planejamento estratégico, criação, mídia, assessoria de imprensa, é preciso saber como as modalidades esportivas se comportam para se adequarem às estratégias de brand, comercial e mercadológica. De visibilidade. De retorno. O que e quanto elas agregam à marca. Quantos e que tipo de consumidores sensibilizam. Onde, como e por quê. Qual o custo por mil.

Só assim poderá ser criada uma estratégia agregando à marca todas as vantagens do segmento esportivo do marketing. Muito mais do que simples visibilidade.

Marketing esportivo vai muito além das plaquinhas de merchandising ou uniformes de atletas. É preciso conhecer todas as suas possibilidades para usufruir dos resultados com segurança e sem riscos para a marca.

A J.Cocco é pioneira em marketing esportivo no Brasil e detentora dos mais importantes cases de marcas que utilizam o esporte estrategicamente. Inclusive como conteúdo.

Só ela tem uma ferramenta que estuda continuamente 55 modalidades esportivas sob o foco de marketing: Rank Sport Marketing. Ela responde com segurança às necessidades dos mídias, planejadores estratégicos e patrocinadores com dados e informações sobre a adequação das modalidades esportivas às marcas e vice-versa.

Isso é pensar e aplicar o segmento esportivo do marketing estrategicamente. Sem entrar em campo desconhecendo o jogo. No marketing esportivo o importante não é competir, é vencer.

Entre no site www.ranksportmarketing.com.br e entenda por que a J.Cocco é a agência ideal para estratégia em marketing esportivo.

P.S.: o esporte Paraquedismo é a 19ª modalidade no Rank Sport Marketing.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Governo pretende anunciar pacote esportivo em setembro

Por Guilherme Costa - Máquina do Esporte

O governo federal espera anunciar ainda neste mês um pacote de medidas específicas para o segmento esportivo. As adaptações ainda demandam alguns ajustes, como uma conversa com clubes de futebol, mas a ideia é que o evento de divulgação seja realizado entre os dias 20 e 21.

O projeto de mudanças é amplo e engloba planos como o Bolsa-Atleta. Até o momento, contudo, o teor das alterações é mantido em sigilo pela cúpula do esporte no governo federal.

Na última terça-feira, em evento realizado no salão nobre do Parque São Jorge, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou uma das propostas do governo para esse pacote. O mandatário disse que quer conversar com os clubes de futebol para criar um plano de previdência para jogadores.

“Vejo o futebol europeu e percebo que eles são muito mais organizados do que nós. É uma ideia que é fácil para falar, mas que exige execução. Todo mundo sabe como colocar tijolos e fazer o alicerce de uma parede, mas na hora de ir lá levantar o muro... Estou conversando com o ministro [da previdência Carlos Gabas] sobre como criar um plano de previdência para jogadores. Mesmo entre os que estão em grandes clubes, não são todos que ganham muito”, discursou Lula.

O presidente também defendeu a profissionalização de clubes de futebol, em processo que pode ter consequências no anúncio a ser realizado em setembro: “Não consigo compreender como o Santa Cruz está na terceira ou quarta divisão e como um clube como o Esporte Clube Bahia esteja na segunda. Isso é uma coisa que me gera uma inquietação”.

Torcedor declarado do Corinthians, Lula aproveitou o discurso para fazer uma cobrança ao time alvinegro, que nesta quarta-feira completa cem anos de fundação. “Não é possível que um clube como esse não tenha ao menos 150 mil sócios. Temos de fazer como o Inter, que tem um plano de sucesso. Não podemos ficar a despeito de patrocínios e não podemos ficar a despeito de cotas de TV. Precisamos de uma gama maior de associados e precisamos ter o público mais perto”, pediu.

A cobrança passional ao Corinthians serviu como exemplo para Lula exigir uma evolução na organização e no plano de gestão das equipes brasileiras. “É algo que nós devemos para nós mesmos. Não podemos procurar culpados, e sim resolver isso de uma vez”, finalizou o presidente.

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Especialista afirma que projetos para Copa 2014 devem ser executados o quanto antes

Por Lucas Guarnieri - Caxias do Sul (Rádio São Francisco)

Conscientizar a população de que a Copa de 2014 já começou. Para o presidente da Academia Brasileira de Marketing Esportivo (ABRAESPORTE) José Estevão Cocco, esse é o ponto fundamental para que o Brasil acelere os trabalhos relacionados ao maior evento de futebol. O especialista foi um dos palestrantes do painel “Negócios, Esporte e Gestão” que fechou a 22ª edição do Fórum de Administração na noite desta terça-feira. O auditório da CIC Caxias ficou praticamente lotado para o evento, promovido pela Associação dos Administradores do Nordeste Gaúcho (AANERGS). José Estevão Cocco destacou a importância da realização de encontros para o planejamento e execução de projetos para a Copa o quanto antes.

Para o presidente da AANERGS, Luiz Fernando Massenz Gomes, o 22º Fórum de Administração finalizou com saldo positivo. Ele ressalta que a partir das próximas semanas a Associação já vai iniciar a preparação da próxima edição do evento.

Clique e ouça a entrevista.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Assista à entrevista com José Cocco no Publicitário Interativo, do Terra TV

No dia 18 de agosto, José Estevão Cocco, presidente da ABRAESPORTE, foi o entrevistado do Programa Publicitário Interativo, apresentado por Angelo Franzão. Confira:

Copa do Mundo FIFA: uma oportunidade mundial para o marketing promocional

Reportagem de Ana Luiza Panazzio para o Guia Freeshop, edição de julho de 2010.

Clique nas páginas e confira.

Guia Freeshop - Julho de 2010Guia Freeshop - Julho de 2010Guia Freeshop - Julho de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Saber o que o mercado anseia, é meio jogo realizado

"A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira"

A Felicidade
Vinicius de Moraes / Antonio Carlos Jobim

Por José Estevão Cocco

Em recente artigo, Juca Kfouri abordou uma faceta da realização de Copa do Mundo que vem bem de encontro ao nosso posicionamento, enquanto profissional de marketing: "por um mês feliz."

Não basta ao Brasil mostrar ao mundo que tem capacidade de organizar um evento do tamanho da Copa do Mundo. Sem demérito nenhum, até a África do Sul, sem qualquer tradição no futebol, conseguiu organizar a contento o grande evento, embora com alguns tropeços.

Diríamos até que é muito simples. É só acompanhar o que vários outros países fizeram. Construir alguns elefantes brancos, fazer alguns ajustes, algumas adaptações às condições locais e mostrar ao mundo a capacidade de realização.
Embora o grande momento da Copa do Mundo, para os países sedes, seja o período efetivo dos jogos, quando a visibilidade internacional é imensa e extraordinária, é preciso que os países se conscientizem de que é uma oportunidade única e rara para precipitar as decisões de realização de inúmeras obras sociais.

Não podemos pensar apenas no período dos jogos e objetivar todas as ações e obras para aquele período.

O Brasil como nação, com seus estados, municípios, empresas, profissionais e cidadãos, precisa ser motivado a partir de já e aproveitar para alongar o "mês de feliciadade" para um período muito maior.

E não, como diz o poeta: "tudo terminar na quarta-feira".
Essa "felicidade" é proporcionar ao cidadão brasileiro muitos motivos de orgulho e de oportunidades de carreira profissional. Dando oportunidade de formação, treinamento e encaminhamento.

Muitas e muitas pessoas se confundem sobre o que é marketing esportivo. É a pergunta que mais ouvimos.

Devemos dizer segmento de marketing esportivo ou segmento esportivo do marketing? Lógico que é a segunda opção.

Dessa forma, embora com necessidades específicas, o marketing esportivo deve ser exercido por profissionais de uma grande cadeia do mercado: administradores, gestores, treinadores, produtores de eventos e espetáculos de entretenimento entre vários outros.

A visão do mercado e de mercado desses profissionais é fundamental.
As oportunidades vêm do mercado para a empresa e não da empresa para o mercado. A Lei da Oferta e da Procura já foi revogada há muito tempo. Hoje é Lei de Procura e Oferta.

O que mais sentimos falta no segmento esportivo do marketing é a oferta de administradores e gestores com foco em marketing.

Pesquisa, planejamento, serviços de marketing, gerentes de produto, administradores de projetos, analistas de mensuração e resultados falando a linguagem de ROI, entre tantas outras necessidades.

O Marketing das Cidades é uma oportunidade atual e fundamental para o melhor desenvolvimento delas.

O que o cidadão espera, o que ele mais valoriza, qual a vocação da cidade - indústria, serviço, turismo etc - quais as prioridades de investimentos que vão mais ao encontro dos desejos e anseios do cidadão, nas suas mais diferentes fases de consumo: etária, educacional, cultural...

A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos já chegaram e estão aí para propiciar às cidades motivação e oportunidades ímpares para fazer seus munícipes se orgulharem da cidade, dos seus administradores e de seus gestores.

Dos 5.565 municípios brasileiros, neste momento, apenas e tão somente 12 serão sedes da Copa do Mundo. O que poderão fazer os outros 5.553 para aproveitar e, principalmente, criar oportunidades mais perenes.

Observamos, pelo Brasil afora ou adentro, centenas de Comitês Pró-Copa, que têm em seus planejamentos apenas construção de estádios, estrutura urbana, transporte, aeroportos, portos.

O que não se observa é a real necessidade de aplicação dos conceitos de marketing na sua plenitude. O que o mercado quer e precisa e de como eu - poder público, privado, profissional ou cidadão - posso oferecer a solução. Ganhando dinheiro ou prestígio ou servindo a minha cidade.

Saber o que o mercado anseia, é meio jogo realizado

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Marketing boicotado

Pouco profissionalismo no setor e falta de habilidade de esportistas em lidar com pressão e cobranças crescentes engordam a lista de problemas vividos pelo setor. Sem apoio adequado e estrutura psicológica, atletas alternam carreira entre momentos brilhantes e constrangedores. Confira a reportagem de capa da revista Competir Sport Marketing, de julho de 2010, escrita por Juliana Borba e Santiago Sabella.
Clique nas imagens para ler.
Revista Competir Julho 2010Revista Competir Julho 2010Revista Competir Julho 2010
Revista Competir Julho 2010Revista Competir Julho 2010Revista Competir Julho 2010

AANERGS lança 22º Fórum de Administração

"As Oportunidades em Jogo" é o tema desta edição, que acontece nos dias 23 e 24 de agosto, no Teatro da Universidade de Caxias do Sul e no auditório da CIC

O 22º Fórum de Administração, promovido anualmente pela Associação dos Administradores da Região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul (AANERGS), foi lançado no dia 3 de agosto, na Câmara de Indústria, Comércio e Serviço de Caxias do Sul (CIC). Segundo Luís Fernando Massenz Gomes, presidente da AANERGS, este 22º Fórum de Administração "pretende discutir oportunidades para os administradores da região, visando o planejamento com relação à infraestrutura, serviços, turismo e imagem do Brasil para a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. O objetivo é estimular e contribuir para o desenvolvimento dos nossos profissionais, empresas e comunidade em geral."

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Assista à entrevista de José Cocco e Jorge Ayoub no programa Publicidade + Marketing

No dia 8 de agosto, João Faria entrevistou José Estevão Cocco e Jorge Ayoub, no programa Publicidade + Marketing da Rede TV Mais. O presidente da J.Cocco Sportainment e da Academia Brasileira de Marketing Esportivo (ABRAESPORTE) falou sobre a atual realidade do marketing esportivo e das transformações que o setor pode sofrer com os megaeventos Copa 2014 e Olimpíadas 2016 no Brasil. Jorge Ayoub, vice-presidente da ABRAESPORTE e diretor de Novos Negócios da J.Cocco falou sobre ética e profissionalização do setor. Confira.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Consultor vê falta de mão-de-obra qualificada em gestão desportiva

Por Rodrigo Capelo - Máquina do Esporte - 07/08/10

O Brasil vive década inusitada. Irá receber, em intervalo de três anos, eventos como a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Essa maratona de eventos internacionais, por motivos óbvios, cria oportunidades de negócio para inúmeros segmentos. A gestão e o marketing esportivo, entretanto, ainda estão devendo, segundo especialista da área.

Há 50 anos no mercado, José Estevão Cocco vê na realização das competições a oportunidade de livrar o país do que chama de "paraquedistas", pessoas que ingressaram em gestão desportiva sem a capacitação necessária para aplicá-la. "Não por demérito ou maldade, mas não são bons profissinoais, capacitados para fazer marketing esportivo com todas suas condições e qualidades", justifica o consultor.


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

José Cocco e Jorge Ayoub são os entrevistados do Publicidade + Marketing deste domingo

No próximo domingo, 8 de agosto, João Faria entrevista José Estevão Cocco e Jorge Ayoub, no programa Publicidade + Marketing. O presidente da J.Cocco Sportainment e da Academia Brasileira de Marketing Esportivo (ABRAESPORTE) fala sobre a atual realidade do marketing esportivo e das transformações que o setor pode sofrer com os megaeventos Copa 2014 e Olimpíadas 2016 no Brasil. Jorge Ayoub, vice-presidente da ABRAESPORTE e diretor de Novos Negócios da J.Cocco fala sobre ética e profissionalização do setor.

Publicidade + Marketing
Domingo, 8 de agosto – às 22 horas
NET – canal 14 e TVA – canal 8


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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Oba - oba no Marketing Esportivo

Por José Estevão Cocco

Há cerca de oito anos, eu e meu sócio na época, José Carlos Brunoro, sentimos que o Marketing Esportivo estava sendo ameaçado pelos "paraquedistas" que tumultuavam o mercado.

Para tentar remediar a situação, oferecemos palestras e seminários gratuitos para empresas que tivessem interesse em atualizar os conhecimentos dos seus funcionários e colaboradores em marketing e, especialmente, em marketing esportivo.


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Mackenzie reforça exclusividade em seus patrocínios

Por Eduardo Lopes - Máquina do Esporte

O Mackenzie renovou o seu contrato com o Pinheiros para ser a patrocinadora oficial do time de vôlei feminino do clube. Na entrada da terceira temporada da parceria, a universidade presbiteriana reforçou o seu desejo de manter sua marca como a única nas modalidades esportivas em que ela for patrocinadora.

No contrato com o clube, mais uma vez, uma cláusula impede que o Pinheiros feche com uma segunda empresa sem o aval da diretoria do Mackenzie. Se porventura essa situação for aceita, está absolutamente descartada a possibilidade de uma terceira marca entrar no negócio.

terça-feira, 27 de julho de 2010

A Fórmula da fabricação de resultados

Por José Estevão Cocco

A última corrida da Fórmula 1, disputada na Alemanha, provocou uma onda de críticas quase unânime. De toda a mídia e de torcedores.

Podemos entender que a obrigatoriedade de permitir a ultrapassagem pelo companheiro da equipe é legal, imoral ou as duas opções?

Em primeiro lugar, as regras da corrida prevêem dois rankings paralelos e simultâneos, um para os pilotos individualmente e outro para a escuderia ou equipe.
Como todo poder de cada equipe é próprio, é lógico que o ranking dela vem em primeiro lugar. Os pilotos trabalham para a equipe e não para eles próprios. Quem sustenta os pilotos é a escuderia, que arca com todos os riscos do empreendimento. Portanto, a escuderia tem todo o direito de escalar qual piloto vai ganhar ou não. Certo? Errado!

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