sexta-feira, 25 de junho de 2010

Copa 2014 vai gerar R$ 142 bi adicionais para a economia brasileira

Estudo produzido pela Ernst & Young, em parceria com a Fundação Getulio Vargas, analisa impacto da realização da Copa do Mundo em mais de 30 setores da economia.

A Copa do Mundo 2014 terá um efeito multiplicador capaz de quintuplicar os investimentos diretos realizados no País para viabilizar o evento, injetando no total R$ 142,39 bilhões na economia brasileira até 2014. A informação é resultante do estudo Brasil Sustentável – Impactos socioeconômicos da Copa do Mundo 2014, produzido pela Ernst & Young em parceria com Fundação Getulio Vargas (FGV).

Além do investimento direto de R$ 22,46 bilhões para garantir infraestrutura e organização, a realização da competição deve acarretar R$ 112,79 bilhões adicionais, considerando-se os impactos provocados em inúmeros setores interligados, em um efeito dominó com uma série de desdobramentos econômico-sociais. Serão gerados 3,63 milhões de empregos-ano e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, impactando o mercado de consumo interno.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Copa do Mundo traz boas expectativas para as vendas do varejo

Fonte: Fecomércio

No país do futebol, a Copa do Mundo aquecerá o comércio durante os 30 dias de realização da competição. Segundo pesquisas realizadas pelas federações do comércio, os torcedores brasileiros, de olho na conquista do hexa, estão indo às compras em busca de adereços verde e amarelo e equipamentos eletrônicos - tudo para garantir a festa na hora da transmissão das partidas da seleção.

Estudo da Fecomercio-RJ estima que, em função da Copa do Mundo, serão vendidas cerca de 16 milhões de camisas do Brasil; 6,5 milhões de aparelhos de televisão; 1,3 milhão de serviços de TV por assinatura; 900 mil bandeiras, 684 mil bonés e 663 mil cornetas. Para a Fecomercio-DF, o produto mais vendido no período da Copa do Mundo será a camisa da seleção brasileira (41%). Além disso, no Distrito Federal, fazem parte dos artigos mais procurados: televisão (27,9%), tecidos para confecção de bandeiras e faixas (13,1%), bandeiras para automóveis (4,9%), tênis, sandálias verde-e-amarelas e cornetas (3,3% cada), top e bolas (1,6% cada).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Rank Sport Marketing

Por Marcos Estevão Cocco

Depois de muito ler, pesquisar, analisar, comparar, conversar etc. você se decide: vou usar o marketing esportivo. Você decide agregar à marca de sua empresa as qualidades emocionais do esporte, reforçando seu vínculo com os clientes/consumidores e buscando conquistar novos.

Mas, e aí? Qual esporte escolher? São centenas de opções, cada qual com suas particularidades, prós e contras, alcances e emoções diferentes.

Para investir numa programação de mídia, por exemplo, estão à disposição informações sobre cobertura, audiência, qualificação da audiência, afinidade, custo por mil etc., com as quais a empresa pode decidir onde aplicar sua verba, em qual emissora, qual programa, qual revista e assim por diante.

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