Em um texto anterior, sobre Naming Rights, falamos sobre a dificuldade que os patrocinadores encontram na hora de ter os nomes comerciais veiculados pela imprensa brasileira, que não faz uso da nomenclatura das marcas por classificar a atitude como propaganda gratuita.
Foi assim ao longo da Super Liga de vôlei, quando os times “Unilever” e “Sollys Osasco” se transformaram em “Rio de Janeiro” e “Osasco”, durante as transmissões.
Como citamos anteriormente, a Kyocera não renovou seu contrato de naming rights com o Atlético Paranaense - na Arena da Baixada - após três anos. A principal razão para a retirada foi que ninguém aqui no Brasil chamava o estádio de Kyocera e o nome simplesmente não aparecia na mídia.