Por José
Estevão Cocco
No último jogo da seleção
brasileira de futebol, realizado, em setembro de 2011, contra a Argentina, na
cidade de Belém-PA, o Brasil inteiro percebeu a importância do esporte na vida
de um povo.
Nos momentos esportivos, os
torcedores vibram, gritam, extravasam alegria esquecendo, mesmo que por breves
momentos, a situação do mundo, do país, deles próprios.
Circo para o povo? Muito
longe disso. Belém viveu quase uma semana inteira de felicidade.
De breves momentos em
breves momentos o sportaiment vai agregando valores às marcas a ele linkadas.
No episódio de Belém, as
empresas presentes no estádio, fora dele, nos merchandisings, nos patrocínios
de televisão, silenciosamente tiveram um grande upgrade nas suas marcas.
O Brasil inteiro se
emocionou com um dos maiores corais do mundo cantando um hino nacional ao vivo.
Enquanto todos nós
acompanhávamos emocionados e embevecidos o raro espetáculo, as câmeras
registravam as presenças das diversas marcas em placas, camisas, faixas,
semblantes tornando-as parte integrante da festa.
Que valor tem isso?
Incomensurável.
Quando o espetáculo é
adequado, bem organizado e divulgado, o resultado sempre aparece. A adequação
independe da qualidade suprema. Em Belém foi um jogo com personagens
coadjuvantes, conforme a crítica futebolística classifica. Mas foi na medida
para o mercado local, que transferiu para todo o Brasil, Argentina e muitos
outros países o emocionante espetáculo.
Imagine na Copa do Mundo.
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