terça-feira, 5 de junho de 2012

Se for para felicidade geral da nação, a minha marca patrocina.



Por José Estevão Cocco

No último jogo da seleção brasileira de futebol, realizado, em setembro de 2011, contra a Argentina, na cidade de Belém-PA, o Brasil inteiro percebeu a importância do esporte na vida de um povo.

Nos momentos esportivos, os torcedores vibram, gritam, extravasam alegria esquecendo, mesmo que por breves momentos, a situação do mundo, do país, deles próprios.
Circo para o povo? Muito longe disso. Belém viveu quase uma semana inteira de felicidade.
De breves momentos em breves momentos o sportaiment vai agregando valores às marcas a ele linkadas.

No episódio de Belém, as empresas presentes no estádio, fora dele, nos merchandisings, nos patrocínios de televisão, silenciosamente tiveram um grande upgrade nas suas marcas.
O Brasil inteiro se emocionou com um dos maiores corais do mundo cantando um hino nacional ao vivo.

Enquanto todos nós acompanhávamos emocionados e embevecidos o raro espetáculo, as câmeras registravam as presenças das diversas marcas em placas, camisas, faixas, semblantes tornando-as parte integrante da festa.

Que valor tem isso? Incomensurável.

Quando o espetáculo é adequado, bem organizado e divulgado, o resultado sempre aparece. A adequação independe da qualidade suprema. Em Belém foi um jogo com personagens coadjuvantes, conforme a crítica futebolística classifica. Mas foi na medida para o mercado local, que transferiu para todo o Brasil, Argentina e muitos outros países o emocionante espetáculo.

Imagine na Copa do Mundo.

 

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails